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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Esqueça os astros! A história 'surreal' do jogador mais rico do mundo

     Faiq Bolkiah tem 19 anos e chegou ao Leicester no início de 2016 (Foto: Reprodução/Instagram)  


Você já ouviu falar em Faiq Bolkiah? Provavelmente, não, mas uma peculiaridade em torno de seu nome ficará carimbada na memória. Ainda longe dos holofotes do futebol, o jovem de 19 anos é o jogador mais rico do mundo. E não é por ser mais o bem pago por seu clube, o Leicester. 
Nesta segunda-feira, o jornal britânico "Mirror" teceu sobre o acúmulo de riqueza de Bolkiah e sua família. A origem: o jovem atleta dos Foxes sub-23 é sobrinho de Hassanal Bolkiah, sultão de Brunei - país localizado no Sudeste da Ásia e que tem pouco mais de 400 mil habitantes. De acordo com um levantamento da revista "Forbes", a família Bolkiah possui cerca de 17 bilhões de euros (R$ 66 bilhões de reais). Os números estão a anos-luz do nosso imaginário. Bolkiah, por exemplo, já chegou a gastar 35 milhões de euros (R$ 135 milhões) em carros, relógios e joias em apenas um mês de sua fastuosa vida. Já Jefri, pai do atleta, tem 2300 carros (!) em seu nome. Reza a lenda que, quando comemorou 50 anos de idade, Hassanal chegou a construir um estádio para um megashow do saudoso astro Michael Jackson. Na ocasião, que se deu em 2004, o Rei do Pop embolsou cerca de 14 milhões de euros (R$ 54,2 milhões) pela apresentação. O pai do jovem posou com Michael. 

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE:YAHOO 

domingo, 20 de agosto de 2017

Jesus é Deus?

      foto:Rede Novo Tempo

Você já encontrou uma pessoa que é o centro das atenções onde quer que vá? Alguma característica misteriosa e indefinível o distingue de todas as outras pessoas. Pois foi isso que aconteceu dois mil anos atrás com Jesus Cristo. Porém não foi simplesmente a personalidade de Jesus que cativou aqueles que o ouviam. Aqueles que puderem ouvir suas palavras e observar sua vida nos dizem que existia algo em Jesus de Nazaré que era diferente de todas as outras pessoas.

A única credencial de Jesus era ele mesmo. Ele nunca escreveu um livro, comandou um exército, ocupou um cargo político ou teve uma propriedade. Normalmente ele viajava se afastando somente alguns quilômetros do seu vilarejo, atraindo multidões impressionadas com suas palavras provocativas e seus feitos impressionantes.

Ainda assim, a magnitude de Jesus era óbvia para todos aqueles que o viram e ouviram. E enquanto a maioria das grandes personalidades históricas desaparece nos livros, Jesus ainda é o foco de milhares de livros e controvérsias sem paralelos na mídia. Grande parte dessas controvérsias envolvem as afirmações radicais que Jesus fez sobre si mesmo, afirmações que espantaram tanto seus seguidores quanto seus adversários.

Foram principalmente as afirmações únicas de Jesus que fizeram com que ele fosse considerado uma ameaça pelas autoridades romanas e pela hierarquia judaica. Embora fosse um estranho sem credenciais ou força política, em apenas três anos Jesus foi capaz de mudar a história dos mais de 20 séculos seguintes. Outros líderes morais e religiosos influenciaram a história, mas não como o filho de um carpinteiro desconhecido de Nazaré.

Qual era a diferença de Jesus Cristo? Ele era apenas um homem de grande valor ou era algo mais?

Essas perguntas nos levam ao cerne do que Jesus realmente era. Alguns acreditam que ele era simplesmente um grande professor de moral, já outros pensam que ele foi simplesmente o líder da maior religião do mundo. Porém muitos acreditam em algo muito maior. Os cristãos acreditam que Deus nos visitou em forma humana, e acreditam que há evidências que provam isso.

Após analisar com cuidado a vida e as palavras de Jesus, C.S. Lewis, antigo cético e professor de Cambridge, chegou a uma espantosa conclusão, que alterou o rumo de sua vida. Então quem é Jesus de verdade? Muitos dirão que Jesus foi um grande professor de moral. Ao analisarmos mais cuidadosamente a história do homem que causa mais controvérsias em todo o mundo, primeiramente devemos perguntar: será que Jesus foi simplesmente um grande professor de moral?

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;Y-JESUS PORTUGUÊS  

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Ilha misteriosa simplesmente surgiu do mar no Triângulo das Bermudas?

    reprodução yahoo

Será que uma ilha misteriosa surgiu do mar no Triângulo das Bermudas, conhecido por uma série de incidentes misteriosos, como o naufrágio de um navio da marinha em 1918?
Relatórios dessa manhã sugerem que a ilha misteriosa – antes nunca vista – se ergueu das ondas, na região.
Fãs dos fenômenos paranormais afirmam que a ilha é amaldiçoada e que os naufrágios são causados por forças como “portais temporais” ou por algo relacionado com Atlântida.
Mas embora uma ilha tenha mesmo se formado no mar, nas proximidades do Triângulo das Bermudas (perto, não no Triângulo em si), esse acontecimento não é tão misterioso quanto parece.
A ilha de Cape Point, na Carolina do Norte, não é inteiramente nova. No passado, outras ilhas já se formaram no local. 
    reprodução yahoo 
A ilha também não é povoada por extraterrestres, OVNIs ou viajantes do tempo, embora as autoridades locais digam que ela é perigosa por causa de suas fortes correntezas.
Então, embora a imagem (feita por um drone) seja espetacular, não há nada de paranormal ou mesmo anormal na ilha. Trata-se apenas de uma ilha que se formou, na região onde outras já se formaram no passado.
Uma moradora local, Janice Regan, disse ao PilotOnline: “Não é estranho? O local era só uma pequena protuberância, em abril”.
Rob Waugh
Yahoo News UK 

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO 

terça-feira, 27 de junho de 2017

Destruidora, nova droga é feita com sangue humano

     reprodução yahoo


domingo, 14 de maio de 2017

Holanda: 23 pessoas exigem DNA de ex-diretor de banco de esperma que pode ser seu pai

     reprodução yahoo

Vinte e três holandeses nascidos por fertilização in vitro pediram nesta sexta-feira à justiça uma amostra de DNA do ex-diretor de um banco de esperma falecido em abril e que pode ser o pai biológico de todos eles.
Pais e filhos acusam este médico especialista de ter doado seu próprio esperma em vez do que eles haviam escolhido entre os doadores da clínica.
Jan Karbaat, ex-diretor do centro, situado perto de Roterdã (oeste), havia afirmado ser o pai biológico de 60 crianças nascidas por fertilização in vitro (FIV).
Os 23 demandantes, que nasceram a partir dos anos 1980, solicitaram nesta sexta-feira uma amostra de DNA de Kaarbaat para poder compará-lo com o seu.
"É uma questão de identidade, isso ajuda a pessoa a formar sua personalidade", declarou o advogado das famílias, Tim de Bueters, ante o tribunal civil de Roterdã. "É um direito fundamental saber de onde viemos".
O advogado lembrou a história de cada um destes "bebês de proveta", como a de uma mulher que tem olhos escuros, embora seu pai biológico supostamente tivesse olhos azuis, ou de um homem que não se parecia fisicamente em nada com seu pai, o que despertou suspeitas.
Lisette de Haan, advogada da esposa de Kaarbaat, afirmou, por sua vez, que não existe nenhuma prova de que o falecido médico desse seu próprio esperma para fertilizações in vitro.
Kaarbaat, um pioneiro da fertilização, proibiu em seu testamento que extraíssem DNA após sua morte, explicou De Haan. Também havia rejeitado este procedimento quando estava vivo.
Mas as autoridades apreenderam, no dia 2 de maio, vários objetos na casa de Kaarbaat a pedido da justiça.
Segundo o advogado das famílias, a extração de DNA em um de seus objetos pessoais, como sua escova de dentes, é a melhor opção. No entanto, também poderiam retirar a informação genética de um de seus filhos legítimos ou inclusive exumar o corpo do médico.
A juíza Petra de Bruin dará seu veredicto no dia 2 de junho.
O centro médico havia fechado em 2009 por irregularidades administrativas, depois que várias pessoas denunciaram a clínica, informou Bueters.
Kaarbaat alterou supostamente os dados, diagnósticos e descrições dos doadores de esperma, e não respeitou a norma que limita a seis o número de filhos por doador.
- Compartilhando genes -
"Para mim, como mãe, este julgamento não me trará nada", afirmou ao sair da audiência Esther Heij. "Mas vejo que em casa meu filho de 21 anos está bloqueado em sua vida. Estava tão irritado com o fato de o médico ter morrido, de ter levado para o túmulo tudo isso, que não queria colaborar de forma alguma" com a investigação, relatou.
Também estava presente na audiência Moniek Wassenaar, de 36 anos, que havia conhecido o diretor do banco de esperma em 2010. "Disse que era possível que eu fosse sua filha biológica", explicou a mulher recentemente à imprensa holandesa.
O médico falava com orgulho do fato de ter utilizado seu próprio esperma, disse Wassernaar. "Tinha boa saúde e era inteligente, portanto podia compartilhar um pouco seus genes com o mundo. Via isso como algo nobre. Não tinha nenhuma noção ética e banalizava o impacto que isso teria para os bebês de proveta", explicou.  


ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE:YAHOO 

quinta-feira, 27 de abril de 2017

O jeans do futuro, entre a alta tecnologia e a sustentabilidade

    produção yahoo

O jeans do futuro combinará o desenvolvimento sustentável com a alta tecnologia, ajudando os usuários a se orientarem pelas ruas, classificando seus e-mails e mantendo seu corpo na temperatura adequada.
Entre as inovações apresentadas no Salão Denim Premiere Vision, que reúne 80 expositores internacionais nesta quarta e quinta-feira em Paris, se destaca uma jaqueta jeans impermeável, equipada com tiras de painéis solares e um cabo no bolso para carregar o celular. Sua criadora, a estilista holandesa Pauline van Dongen, utilizou fios de jeans usados.
O fabricante brasileiro Vicunha Têxtil propõe um tecido termorregulador, que mantém o corpo em uma temperatura constante graças à uma microfibra utilizada normalmente em roupas esportivas. Já o americano Cone Denim emprega uma fibra robusta que é usada especialmente em equipamentos para motociclistas.
A start-up francesa Spinali Design aposta em uma calça jeans com sensores na cintura e uma conexão bluetooth com o smatphone que ajuda o usuário a se orientar durante seus deslocamentos.
"Você insere um destino no aplicativo e os sensores vibrarão à direita ou à esquerda" em função da rota, explica à AFP Romain Spinali, responsável de inovação da empresa.
A peça, fabricada na França, é vendida por 150 euros. Seus designers trabalham, ainda, em uma função destinada a classificar os e-mails: o jeans "vai vibrar de formas diferentes, dependendo de se você receber uma mensagem de sua família, amigos ou trabalho, para que você não tenha que verificar sistematicamente seus e-mails nos fins de semana ou nas férias", explica Spinali.
- Lavagem sem água -
O gigante americano da internet Google trabalha com a marca Levi Strauss para fabricar roupas que permitam comprar produtos à distância graças a um tecido especial interativo.
Mas o jeans do futuro, para muitos expositores do Salão, é também uma peça de roupa que respeita o meio ambiente.
Hoje o consumidor é mais exigente neste sentido, "principalmente com o jeans, porque é um produto um pouco controverso, que nem sempre tem boa reputação, e os fabricantes se veem obrigados a empreender iniciativas mais ecológicas", explica Marion Foret, responsável de produtos de moda do Salão.
Assim, as marcas "usam algodão orgânico, ou que se sabe de onde vem, fazem lavagens que não utilizam água e empregam tinturas que não despejam produtos poluentes no meio ambiente", assegura.
Alguns propõem, além disso, informar melhor o consumidor, como o fabricante paquistanês Artistic Fabric Mills, que desenvolveu um aplicativo para que o usuário possa conhecer a história de um jeans.  

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Chechênia quer eliminar sua comunidade homossexual até o fim de maio

     Ramzan Kadyrov ordenou que homens homossexuais fossem presos e torturados, de acordo com relatos locais (Rex)


Ramzan Kadyrov, o líder checheno pró-Rússia, tem planos de “eliminar” a comunidade homossexual do país até o início do Ramadã.

Nas últimas semanas, vieram à tona relatos de um massacre no qual homens que supostamente seriam homossexuais foram reunidos, detidos e torturados.

Um jornal de oposição afirmou que pelo menos 100 homens foram presos e três deles foram mortos, com informações corroboradas pela instituição Human Rights Watc 

     Membros da comunidade LGBT no México protestam contra a violência direcionada à comunidade homossexual na Chechênia do lado de fora da embaixada russa no país (AP) 

Alan Duncan, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, disse que foi informado sobre os planos do país de eliminar a população homossexual até o dia 26 de maio.
“Grupos de direitos humanos afirmam que estas campanhas e assassinatos contra os homossexuais são orquestradas pelo Presidente da República chechena, Ramzan Kadyrov,” disse Duncan ao Parlamento.
“Ele já fez campanhas violentas no passado, e desta vez está direcionado seus esforços para a comunidade LGBT. Fontes afirmam que ele quer eliminar a comunidade antes do início do Ramadã”.
Um homem, conhecido apenas como “Maksim”, disse ao New York Times que foi torturado.
Ele disse que falou com “um bom amigo de longa data, que também é gay,” e este sugeriu que eles se encontrassem em um apartamento.
Quando Maksim chegou, ele foi recebido por agentes que o espancaram. Mais tarde, ele alega ter sido amarrado a uma cadeira e interrogado com fios elétricos atados às suas mãos.
“Eles gritavam: ‘O que mais você sabe?’” disse Maksim ao jornal. “Foi insuportavelmente doloroso; eu estava me apoiando em minhas últimas forças, mas não lhes disse nada”.
Alan Duncan disse que o governo britânico esteve conversando com a Rússia, que apoia Kadyrov, “para tornar claro o nosso posicionamento”.  
    O presidente russo Vladimir Putin se reúne com Ramzan Kadyrov, presidente da região russa da Chechênia, no Kremlin. (Reuters) 

A embaixadora de Donald Trump na ONU afirmou estar “perturbada” pelos relatórios.
“Se for verdadeira, esta violação dos direitos humanos não pode ser ignorada – as autoridades chechenas precisam investigar estas alegações imediatamente, fazer com que os envolvidos assumam a responsabilidade, e dar passos para prevenir abusos futuros,” ela disse.
A Chechênia negou a veracidade das informações, e um porta-voz do país descreveu a situação como uma “piada de 1º de abril” no início do mês.
Eles também negaram que existam pessoas homossexuais no país predominantemente muçulmano.
“Se estas pessoas existissem na Chechênia, as agências da lei não precisariam lidar com elas, porque seus parentes as enviariam a um lugar de onde elas não poderiam retornar,” disse ele.
O porta-voz de Vladimir Putin, Dmitry Peskov, disse que não foram encontradas evidências que apoiem os relatos.
No início deste mês, um painel de consultores especialistas do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas afirmou: “Estes são atos de perseguição e violência, de uma escala sem precedentes na região, e constituem violações sérias das obrigações da Federação Russa, submetida à lei internacional de direitos humanos”.

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO  

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Albinos são mortos para que feiticeiros façam poções da sorte com ossos

    Albinos são mortos para que feiticeiros façam poções da sorte com ossos
Foto: AP Photo/Tsvangirayi Mukwazhi


Albinos em vários países africanos há muito tempo foram caçados, atacados e até mesmo mortos por suas partes do corpo. Acreditava-se que, com o corpo deles, feiticeiros poderosos poderiam fazer poções para dar boa sorte. Recentemente, a nação sul-africana Malawi viu um aumento devastador nestes ataques.
Um novo relatório da Anistia Internacional revela que este mês de abril foi mais letal ainda, com quatro albinos malawianos assassinados, incluindo um bebês.
O relatório concluiu que desde 2014, 18 albinos foram mortos, com outros cinco sequestrados e ainda desaparecidos. Ao todo, 69 casos criminais com vítimas albinas foram registrados.
‘POÇÕES’
A maioria destas vítimas é morta para que os seus ossos ou órgãos internos possam ser mantidos como testemunhos de boa sorte ou, mais provavelmente, vendidos a feiticeiros no Malawi ou em alguns países vizinhos, incluindo Moçambique.
Davis Fletcher Machinjiri, de 17 anos, foi assistir a um jogo de futebol quando foi atacado por quatro homens que o levaram a Moçambique e o mataram. A polícia do Malauí disse que “os homens co 
rtaram seus braços e pernas e removeram ossos. Eles então enterraram o resto de seu corpo em uma sepultura rasa. ”
Com tantos albinos brutalmente mortos, a Anistia Internacional escreve que “7 mil a 10 mil pessoas com albinismo do Malawi vivem com medo de perder suas vidas para gangues criminosas que, em alguns casos, incluem membros próximos da família”.
Além do medo de perder suas vidas, as mulheres albinas também enfrentam a ameaça de estupro como resultado das crenças locais de que ter relações sexuais com uma pessoa com albinismo irá curar o HIV / AIDS.  

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domingo, 2 de abril de 2017

Após se fechar em uma pedra, artista francês Poincheval choca ovos

    reprodução yahoo

O artista francês Abraham Poincheval, que se fechou em uma pedra por oito dias, encarou um novo desafio. Desde a quarta-feira (29) está chocando uma dezena de ovos de galinha no Palácio de Tóquio, em Paris, em sua primeira representação com "seres vivos".
"Um homem chocando ovos me interessa porque traz consigo a ideia da metamorfose e do gênero", disse Poincheval, que há aproximadamente três semanas saiu "um pouco atordoado" de uma cavidade talhada dentro de rocha sedimentar de 12 toneladas.
O artista de 44 anos incubará uma dezena de ovos de galinha até que eclodam, sob os olhares do público. Ele se trancou nesta quarta-feira (29) em uma caixa de resina, que de acordo com ele, conservará o ambiente "estável".
Dentro, ele tem água e comida, e uma cadeira que usa para incubar, com uma cavidade e um sistema para colocar os ovos.
Espera-se que a "performance", intitulada "Ovo", dure entre 21 a 26 dias. O artista se permite fazer uma pausa e dar uma saída de meia hora por dia.
Poincheval deixou claro que esse trabalho o inquieta mais que o anterior. "Antes (...) estava dentro das coisas. Neste caso, trata-se de uma verdadeira transformação, estou no exterior, sou aquele que rodeia", argumentou.
Além disso, estará em um "contato muito mais direto com o público". "Normalmente estou sozinho com o objeto. Essa é a primeira vez assim", contou à AFP.
Esse artista performático já passou uma semana em um buraco que ficava sobre uma pedra de uma tonelada. Também viveu sete dias em uma plataforma de 20 metros de altura em frente à uma estação de trem em Paris, duas semanas dentro de um ovo dissecado e remontou um rio a bordo de uma garrafa de seis metros de largura.
Esse pai de dois filhos nunca teve que interromper um desafio, e explica que por trás de cada experiência vive uma espécie de trauma, passando por uma "jornada de depressão", com "grandes alterações interiores". 

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Corpo de indonésio é encontrado dentro de cobra

    reprodução yahoo


O corpo de um indonésio declarado desaparecido foi encontrado no ventre de uma píton de sete metros que o engoliu, indicou nesta quarta-feira um representante do arquipélago do Sudeste asiático.
Akbar, de 25 anos, havia saído no domingo de sua casa, em Mamuju, na ilha das Celebes (centro), e não voltou.
Preocupada, sua família avisou a polícia. Depois de encontrar uma píton com uma barriga enorme no dia seguinte nos arredores, os familiares de Akbar pensaram imediatamente que a serpente havia devorado o homem, explicou um responsável de Salubiro, uma aldeia próxima.
A píton estava perto de uma plantação de palma de óleo da família e tinha dificuldades para se deslocar devido a sua barriga inchada, acrescentou o responsável, Junaidi.
"Pensamos imediatamente que a serpente havia tragado Akbar porque perto do lugar encontramos frutos de palmeira, a ferramenta que utilizava para a colheita e uma bota", acrescentou o responsável.
Os vizinhos tentaram matar o réptil, imóvel. Após uma hora, cortaram a pele da serpente e encontraram dentro dela o corpo inteiro do jovem.
"A vítima foi tragada provavelmente no domingo, já que seu corpo já estava inchado quando o encontramos", acrescentou.
Nos anos 1990, uma píton foi encontrada na mesma região, mas nunca ninguém havia sido tragado por uma serpente, indicou Junaidi.
Em 2013, em Bali, uma píton matou um vigia em um hotel junto a uma praia da ilha mais turística da Indonésia. 

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Dono de um Staffordshire bull terrier é morto pelo cão enquanto “era entrevistado para um documentário da BBC”


     O Staffordshire Bull Terrier (que não foi fotografado) atacou e matou o homem (Foto: REX Features)


O dono de um Staffordshire bull terrier foi morto pelo próprio cão, e supostamente, o horrível ataque aconteceu enquanto o homem concedia uma entrevista para a BBC.
A polícia diz que o homem de 41 anos de idade morreu eu Wood Green, North London, após ser mordido no pescoço por seu animal de estimação.
Foi dito que os funcionários da BBC estavam no local durante o ocorrido, fazendo filmagens para um documentário, quando o cão atacou seu dono, de forma fatal.
Em uma declaração para o Sky, a BBC disse: “Estamos cientes de que houve um incidente, mas como há uma investigação em andamento, não podemos comentá-lo”.
A causa da morte foi um choque hipovolêmico e danos às vias aéreas – ferimentos consistentes com os de uma mordida de cachorro.
Ele foi declarado morto no hospital, na madrugada da terça-feira passada, após a polícia ser chamada para atender uma ocorrência numa propriedade, às 22:25 de segunda-feira.
O cão foi levado a um canil após ser apreendido pela polícia – que confirmou que o animal não é de uma raça proibida pelo Dangerous Dogs Act, um conjunto de leis locais referente a animais de estimação.
Em um comunicado, um porta-voz da polícia metropolitana disse: “A morte do homem não é considerada como suspeita. Um exame post-mortem feito na funerária de Haringey na sexta-feira, 24 de março, revelou que a causa da morte foi um choque hipovolêmico e danos às vias aéreas, consistentes com os de uma mordida de cachorro.
“Os inquéritos feitos pela polícia de Haringey estão à disposição do médico legista”.

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terça-feira, 28 de março de 2017

Cientistas ligam o maior “sol artificial” do mundo


Cientistas da Alemanha ligaram o maior “sol artificial” do mundo pela primeira vez. Sua luz é 10.000 vezes mais intensa do que a luz natural do sol no nosso planeta.
O experimento chamado Synlight foi feito em Jülich, perto de Colônia, e concentrou 139 luzes de xenônio em um único ponto, com o objetivo de criar um combustível que não cause impactos negativos no clima.
A máquina tem 13 metros de altura, quase 16 de largura e produz temperaturas acima de 3.500 graus centígrados, mais ainda do que um alto-forno é capaz de produzir.
O objetivo é produzir hidrogênio da água (um combustível limpo) – e mais tarde os pesquisadores esperam testar a técnica com painéis solares. 
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Monges chineses se automumificavam para virarem Buda

     Foto: World Museum de Roterdã

Você provavelmente já ouviu falar das múmias do Antigo Egito, de como os corpos de membros importantes da sociedade eram preservados, e sobre a importância cultural e simbólica da prática. As múmias se tornaram interesse de historiadores e cientistas ainda no início dos anos 1900, pela possibilidade de trazer informações sobre estilo de vida, costumes e tradições do passado. Em meados do século 10, um ritual ainda mais impressionante foi registrado entre monges na China. Eles não só cultivavam a preservação do corpo após a morte, como se automumificavam.
Isso mesmo, o processo começava ainda em vida, com o objetivo de transcendência espiritual através da automumificação. No Antigo Egito, a mumificação tinha início após a morte de um ente representativo na sociedade. Todo o líquido do organismo era removido e o corpo era coberto por uma espécie de resina. A prática espiritual incluía a construção de sarcófagos e tumbas para armazenar as múmias. Mas os monges Sokunshinbutsu criaram um método que é reverenciado até hoje pela dedicação e abdicação que envolve. Eles induziam o corpo ao óbito para se tornarem múmias.
Acredita-se que a automumificação tenha começado entre monges chineses, porém o procedimento ficou famoso mesmo no nordeste do Japão. Na primeira fase, monges faziam uma dieta restrita a nozes e castanhas durante 1 mil dias, quando perdiam quase toda gordura corporal. Eles, então, ingeriam uma série de raízes e ervas indutoras ao vômito para perder fluídos. Na última etapa, os monges se trancavam em câmaras com uma pequena passagem de ar e um sino. Eles tocavam o sino enquanto vivos e quando paravam de tocar a câmara era selada.
Após três anos, a câmara era reaberta e se o corpo estivesse em boa conservação, o monge era levado para um santuário. O corpo deveria estar na posição de lótus e o monge que conseguisse enfrentar a automumificação com sucesso seria venerado pelos demais e considerado um verdadeiro Buda. Monges da região de Yamagatta, no Japão, aderiram ao ritual transmitido pelos ensinamentos da escola Shingon. No entanto, a automumifucação foi proibida no país no século 18.
Em 2015, cientistas holandeses encontraram um monge chinês mumificado dentro de uma estátua de Buda, sentado na posição de lótus. Acredita-se que a múmia seja do século 11 ou 12. Não há órgãos no corpo do monge. A estátua está exposta no museu de Roterdã e, segundo o curador da exposição Erik Bruijin, o corpo seria do mestre budista Liunqan, da Escola Chinesa de Meditação.
Monges italianos se mumificaram usando a desidratação do corpo e cobrindo a pele com cerâmica entre os séculos 16 e 17. Capuchin Catacomb, em Palermo, na Itália, soma mais de oito mil múmias, incluindo ricos e famosos da época, e é a maior coleção de múmias do mundo. O local é uma atração turística que resgata costumes, roupas e tradições da sociedade de Palermo nos séculos passados.
Múmia mais antigas do mundo
A descoberta de como “fazer uma múmia”, no entanto, de acordo com pesquisadores, aconteceu ao norte do Chile, em uma região seca e desértica, com solo arenoso. As múmias de Chinchurro, descobertas em escavações nos anos 1980, são as mais antigas já encontradas no mundo. Pesquisadores acreditam que os corpos foram enterrados pelo menos dois mil anos antes do início da mumificação no Antigo Egito.
As múmias de Chinchurro tinham todos os tecidos moles e sangue retirados e a pele preenchida com matéria vegetal, como ervas, cinzas e tecido animal. O esqueleto era reforçado com pedaços de madeira e os corpos eram cobertos com argila. Mudanças climáticas e o aumento da umidade na região têm degradado as múmias. 
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Ablação genital: o pesadelo das meninas na Indonésia

     A pequena Salsa Djafar chora durante o ritual

A pequena Salsa Djafar usa uma coroa dourada e um vestido violeta para uma festa bem particular: a celebração de sua ablação genital em uma região isolada da Indonésia.
Para esta menina de um ano e meio, assim como para muitas outras, é um pesadelo.
Em uma casa modesta na província de Gorontalo (centro), uma circuncisadora tradicional cobre a criança com um lençol branco e coloca a cabeça embaixo, segurando uma pequena faca.
De repente, corta o capuz clitoriano e os pequenos lábios da bebê, fazendo-a gritar de dor. Então, pega os pedaços cortados e os crava em um limão com sua faca. Este gesto marca o final de um ritual que supostamente deve livrar a pequena Salsa do pecado e mostrar que ela é oficialmente muçulmana.
"É difícil vê-la gritar assim, mas é a tradição", diz à AFP o pai da menina, Arjun Djafar, um operário de 23 anos, durante a cerimônia, amenizada com música local.
A mutilação genital feminina (MGF) - ablação parcial ou total dos órgãos genitais externos de uma mulher - é praticada há várias gerações na Indonésia, o país muçulmano mais populoso do mundo, e para muitas famílias é um ritual obrigatório.
Mas esta prática ancestral também tem muitos detratores, que tentam acabar com ela, e é criticada pelas Nações Unidas.
O governo indonésio já tentou proibi-la, mas enfrenta a forte resistência das autoridades religiosas deste arquipélago do sudeste asiático.
Agora, o governo de Jacarta tenta convencer a população a abandonar estas ablações, consideradas internacionalmente uma violação dos direitos básicos das meninas.
Oposição crescente
Não há nenhum lugar na Indonésia em que a ablação genital seja mais popular do que em Gorontalo, província conservadora onde mais de 80% das meninas menores de 11 anos sofreram mutilações genitais, em comparação com uma média de 50% no resto do país, de 255 milhões de habitantes, segundo uma pesquisa do governo.
Apesar do sofrimento causado por estas ablações e a oposição crescente, os habitantes de Gorontalo, povoada majoritariamente por camponeses pobres, considera a ablação uma obrigação.
Para a circuncisadora Jadijah Ibrahim, que sucedeu sua falecida mãe na função, as meninas que não foram submetidas a uma ablação podem sofrer com "problemas mentais e deficiências".
Autoridades locais consideram que a prática evita, mais tarde, que as jovens levem uma vida devassa, e muitos indonésios acreditam que as muçulmanas que não foram submetidas a esta mutilação não serão aceitas por Deus.
A mutilação é uma prática comum nas regiões isoladas do arquipélago, mas também em Jacarta. Na capital, porém, se limita a um gesto simbólico: uma pessoa espeta com uma agulha o clitóris da menina, evitando assim as dores da ablação.
"Prática nociva"
As Nações Unidas já adotaram duas resoluções contra esta "prática nociva" que pode provocar problemas como a infertilidade e um maior risco de complicações no momento do parto.
Na Indonésia, o debate sobre a mutilação genital feminina se intensificou nos últimos anos, e hoje até mesmo algumas organizações muçulmanas estão contra a prática, como a Muhamadiayh, a segunda do país, que dissuade seus partidários a recorrer a ela.
Tal opinião é compartilhada por Jorirah Ali, membro da comissão nacional para prevenir e erradicar a violência contra as mulheres. "Acredito que na minha religião não há nenhum versículo que autorize a mutilação feminina, não está no Alcorão", declara à AFP.
Mas a maior organização muçulmana do país, Nahdlatul Ulama, e o Conselho dos Ulemás, a mais alta instância religiosa, continuam sendo a favor da ablação.
Apesar das oposições, é pouco provável que a Indonésia ponha fim à mutilação genital feminina, diz à AFP Jurnalis Uddin, especialista no assunto.
"Querer se livrar totalmente desta prática é como nadar contra a corrente", aponta. 
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domingo, 19 de março de 2017

Ex-ditador panamenho Noriega luta para acordar após cirurgia

    (Arquivo) O ex-ditador do Panamá Manuel Antonio Noriega

O ex-ditador panamenho Manuel Antonio Noriega, que permanece sedado após ser operado na semana passada de um tumor cerebral, está tentando acordar, em uma fase de recuperação que está mais lenta que o esperado, informou nesta sexta-feira seu advogado, Ezra Ángel.
"Está lutando para despertar, mas ainda não conseguiu sair completamente do estado em que se encontra", disse Ángel à emissora Telemetro.
Acrescentou que "a evolução, nas palavras dos médicos, está sendo muito lenta. Está avançando de uma maneira mais lenta que a esperada".
Noriega, de 83 anos, está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital público Santo Tomás, na capital panamenha, desde que foi operado em 7 de março por um tumor benigno.
Horas após a cirurgia, teve que sofrer uma nova intervenção por conta de uma hemorragia cerebral.
Depois destas operações, o ex-ditador do Panamá ficou em coma induzido e, posteriormente, foi colocado em sedação profunda.
Segundo Ángel, os medidos estão retirando os remédios para que acorde aos poucos.
"Ele, no momento em que está, se encontra em uma situação crítica e não está estável. Obviamente está avançando pouco a pouco", afirmou. 
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