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domingo, 19 de novembro de 2017

Usuários de maconha são mais criativos, diz estudo

     Reprodução/Pixabay PublicDomainPictures 

Um novo estudo acaba de descobrir que usuários de maconha tendem a ter traços de personalidade mais criativos do que aqueles que não fumam. Pesquisadores da Universidade Estadual de Washington realizaram uma pesquisa com 412 fumantes da erva e 309 que não a consomem. 

Os participantes foram submetidos a testes psicológicos e analisados sem estar sob o efeito da maconha. Aqueles que revelaram usá-la demonstraram maior nível de criatividade artística do que os que se abstém dela, mas ainda sim não haviam produzido mais trabalhos que o outro grupo.
Outra descoberta é que os fumantes tendem a ser mais extrovertidos e abertos a novas experiências. Eles também mostraram melhor desempenho em testes de coerência de pensamento, o que significa que possuem maior habilidade para resolver problemas e encontrar soluções através de várias ideias.
“Fiquei interessada neste tópico com a constatação de que vários dos meus músicos e artistas favoritos são conhecidos pelo uso de cannabis e isso geralmente era considerado como uma causa do sucesso criativo de muitos deles”, explicou Emily LaFrance, que lidera o estudo.
Isso não significa que a maconha seja completamente a responsável, mas sim que ela pode ajudar a aumentar a criatividade de um indivíduo que já tem propensão a ser mais aberto a novas experiências. 

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO 

A ciência do choro: entenda como e por que você não consegue segurar as lágrimas

por Vitor Valencio –  @vitorvalencio
Quem é que nunca chorou ao ouvir uma música, no final de um filme ou ao terminar um livro? Para dizer a verdade, tem alguns momentos que nem a gente sabe o motivo de estar chorando, não é mesmo? Seja por lamento, saudade, êxtase, alegria ou tristeza, o fato é que não são poucas as vezes em que não conseguimos segurar as lágrimas. As razões podem ser sociais, de sobrevivência ou até filosóficas. Será que a ciência tem uma explicação definitiva para o choro? 
    reprodução 

Além da porta / Existe paz, tenho certeza / E eu sei / Que não haverá mais / Lágrimas no paraíso. Esses são os versos de uma das estrofes da música ‘Tears In Heaven’, do cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton. Essa canção se tornou símbolo de lamento para muita gente nos anos 90. Como em qualquer obra bem construída, muito disso se deve à letra, melodia. Mas também pode estar ligada a fatores externos, como a interpretação do músico, que compôs a canção após a morte do filho Conor, aos quatro aos de idade.
O fato é que quase nunca sabemos ou estamos preparados para o momento em que as lágrimas se manifestam. Mas o que acontece em nosso corpo quando recebemos uma notícia triste ou boa? “Basicamente são várias respostas: Resposta do nosso sistema nervoso central, do cérebro em particular. E as respostas que a gente vai ver na periferia (do corpo). Então é a reação, que vai começar a surgir no batimento cardíaco, na respiração, na sudorese, no diâmetro pupilar, na liberação de lágrimas e no choro”, revela Paulo Sérgio Boggio, professor e Coordenador do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social do Mackenzie, em São Paulo.
Recentemente outra canção se tornou símbolo de despedidas. O clipe da música ‘See You Again’, uma parceria entre o rapper Wiz Khalifa e o cantor e compositor Charlie Puth, se tornou o vídeo mais assistido no Youtube em 2016, justamente por fazer parte da trilha sonora do filme Velozes e Furiosos 7. Tudo porque a música aparece justamente no fim do filme, quando o personagem de Paul Walker se despede da franquia. A morte precoce do ator, meses antes da estreia do filme causou comoção entre os fãs. Muitas vezes tocada em velórios, principalmente nos Estados Unidos, a música rapidamente se tornou um símbolo de luto e saudades daqueles que partiram. Tem gente que chora só de escutar a canção.
Entretanto, nem sempre o choro é sinônimo de tristeza.  Para muitos especialistas, chorar pode ser uma questão de comunicação ou apenas de sobrevivência. “E esse papel de comunicação fica mais evidente no desenvolvimento infantil. Qual é o papel do choro em uma criança muito pequena? Então, você tem o emissor que é a criança e o receptor, que é a mãe, que tem que ler, explica o professor Paulo Sérgio.
Ele completa: “O choro da criança nesse período tem uma funcionalidade muito específica. Sinalizar dor, desconforto, fome ou qualquer coisa parecida. Isso é fruto de um processo evolutivo. Temos esse modelo na nossa espécie e tem outras espécies que também têm uma sinalização parecida. Essa sinalização vai servir para quem está ouvindo. Se for um bom receptor, vai reagir da maneira certa”, conclui.
O corpo humano funciona tanto a partir de funções emocionais como fisiológicas, que são as reações físicas aos estímulos. E é claro, que elas já foram estudadas à exaustão pela ciência. “As lágrimas tem função de lubrificar a superfície da córnea para mantê-las úmidas e assim permitir a transparência necessária para a visão. Em sua constituição também possuem nutrientes e anticorpos que atuam como defesa para a superfície corneana”, esclarece a Doutora Rita Obeid, oftalmologista no Hospital CEMA e especialista em vias lacrimais.
Sobre a função do choro, o professor Paulo Sérgio Boggio levanta um questionamento pertinente: “Se eu te perguntar, se você chora e fica triste ou se você fica triste e chora? Qual hipótese estaria certa?” Essa ideia já mostra muito como funcionam as emoções. A segunda, com certeza, é a mais problemática. A primeira é um modelo seguido desde William James (O que é emoção?). Ele que trouxe essa ideia do que é tristeza e o que é alegria. Se eu tirar todo o aspecto fisiológico da tristeza e da alegria, sobra o que? Não sobra nada! Apenas o aspecto cognitivo”, reflete o especialista.
Alegria x Tristeza
Para alguns especialistas, o fator mais importante para entender as emoções humanas consiste em tentar definir onde fica a linha tão tênue que separa a alegria da tristeza. William James foi um dos expoentes da psicologia funcional e da parapsicologia. Entre 1861 e 1910 o médico, psicólogo e filósofo americano. Suas obras sobre a, então jovem, ciência da psicologia o tornariam conhecido como o pai da psicologia americana. Um de seus legados mais importantes é o estudo da emoção.
Mas qual a função da emoção em nossas vidas? “Imagina se eu te conto uma notícia trágica e você não tem nenhuma reação fisiológica no teu corpo? Ou seja, seu batimento cardíaco não aumenta, a sudorese não muda, a respiração não muda, a pupila não dilata, sua vontade de chorar não se manifesta…. Você ouviu, mas seu corpo não está sentindo a notícia. Você pode até entender que precisa dizer que está triste, por ser uma notícia trágica. Mas na verdade, não está sentindo tristeza”, problematiza o especialista em Neurociência Cognitiva e Social do Mackenzie.
Ele continua: “É uma coisa meio circular, lógica filosófica mesmo. Os termos tristeza e alegria são apenas termos. Se entendermos que são apenas isso, fica mais fácil entender o que são essas outras coisas”, conclui.
 Chorar faz bem?
Para a especialista em vias lacrimais, do Hospital CEMA “O Excesso de lágrimas pode ocorrer por aumento na produção frequente, quando há contato com um corpo estranho funcionando ou fator irritativo, e ainda quando há deficiência na constituição da lágrima, provocando a evaporação mais rápida e um aumento rebote na produção para uma compensação da mesma”, racionaliza a Doutora Rita Obeid.
Segunda a oftalmologista, as lágrimas também podem se acumular quando há dificuldade para o escoamento. “Isto ocorre quando há obstrução no sistema de drenagem da via lagrimal. Consequentemente isto pode ocasionar infecções frequentes como as conjuntivites e infeções no saco lacrimal com formação até mesmo abscessos”, finaliza.
Entretanto, algumas emoções parecem ter consequências quase físicas em nossos corpos. Alegrias e tristezas, que parecem a oportunidade perfeita para que a anatomia se funda à mente, condensando o choro como uma espécie de descarga emocional.
Provavelmente você já se sentiu assim. Mas será que chorar realmente é uma válvula de escape? “Muitas vezes, quando temos uma reação emocional muito intensa, parece que chorar traz um alivio. A questão é que, às vezes, não dá. Uma coisa é ficar triste, chorar e voltar para o estado basal (normal). Outra coisa é ter alguém em um estado mais crônico, de melancolia, com choro constante. E que vai juntar a fisiologia com a interpretação do ambiente. Aí a tristeza não é por algo que aconteceu agora, pode ser um estado depressivo ou algo assim. Se você tem uma interpretação de que tudo está dando errado, na verdade está reforçando um outro circuito perigoso. Então não é assim: Chore, que faz bem!”, alerta o professor Paulo Sérgio Boggio.
“Temos de entender que as emoções podem ser agudas. Ou seja, recebi uma notícia e fiquei triste ou alegre, depois voltei ao basal. Isso é uma coisa que acontece no dia-a-dia. Outra coisa é ter um estado em que eu fique triste por muito tempo. Aí você começa a entrar nas patologias. Melancolia, depressão ou sempre em estado de alerta, ansioso… Aí é quando a emoção começa a ter um impacto negativo”, explica o Coordenador do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social do Mackenzie.
Ele conclui: “Tem que pensar sempre do ponto de vista evolutivo. Essas emoções foram sobrevivendo por alguma razão. O choro, em particular, tem a ver com esse cuidado na primeira infância. O outro é sinalizar que a pessoa precisa de ajuda. Não seria simplesmente uma válvula de escape. Chorar apenas para aliviar…. Até porque algumas vezes não alivia. O papel mais central é o de comunicação mesmo”, raciocina o especialista.
No fim das contas, quando o coração aperta, chorar sempre será uma alternativa saudável. No entanto, mais importante que botar a emoção para fora é procurar se conhecer e saber as razões pela qual ela entrou na sua mente.

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO 

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Italiana se casa consigo mesma

professora italiana de educação física Laura Mesi, de 40 anos, fez uma festa de casamento para se casar consigo mesma.
A festa teve tudo que tem uma festa tradicional de casamento: vestido branco, lançamento do buquê, bolo e 70 convidados, entre amigos e parentes.
Moradora de Lissone, ela disse que havia prometido que, se não achasse sua alma gêmea, até os 40 anos, iria se casar simbolicamente consigo própria, em uma maneira de afirmar sua auto-estima. "Creio que acima de tudo uma pessoa precisa amar a si própria", disse ao jornal "La Repubblica".
Laura disse que isso não significa que não possa a vir casar com outra pessoa mais tarde -seu último namoro, com um rapaz de Napoli, foi há dois anos. 
    A italiana Laura Mesi segura seu buquê de noiva (Foto: Laura Mesi/Facebook)  

        A italiana Laura Mesi (Foto: Laura Mesi/Facebook) 

         Laura, que é professora de educação física, afirmou que o importante é amar a si próprio (Foto: Laura Mesi/Facebook) 


ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;G1

Homem é preso após afirmar que veio do futuro para alertar sobre invasão alien

   O americano Bryant Johnson foi preso em Casper, no estado americano do Wyoming, após, embriagado, dizer à polícia que era um viajante do tempo vindo de 2048 para avisar a população mundial sobre uma iminente invasão alienígena.
Ao chegar à cena da ocorrência, os policiais viram Johnson tentando convencer os presentes de sua história. Ele disse que queria ver o prefeito e apelava para que as pessoas fugissem, segundo a imprensa local.
Ele também afirmou que sua viagem no tempo deu errado, pois a intenção era "desembarcar" em 2018. Johnson acabou sendo preso por provocar desordem em público. 
    O americano Bryant Johnson (Foto: Casper Police Department) 
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domingo, 20 de agosto de 2017

Noiva ganha ‘apenas’ R$ 500 de padrinhos e tem atitude bizarra

      reprodução superinteressantes.com.br

A noiva chega a perguntar se o casal não sabe quando custa um casamento. O desabafo é inacreditável e polêmico. Confere! 


Mais da metade de um salário mínimo como *Presente, seria pouco para você? Para a maioria dos brasileiros seria considerado um presente de luxo. Você recusaria? Bom e se fosse de um padrinho convidado com antecedência? Provavelmente você jamais recusaria. Mas não foi o que essa *noiva fez. Há cerca de um mês de seu casamento, a noiva recebeu, conforme ela mesmo disse, a pífia quantia de R$500,00 de um casal de padrinhos que ela havia convidado. 

A moça não gostou nada do presente e resolveu desabafar em redes sociais.
Ela afirma estar “muito chateada” com esse casal de padrinhos e chama-os de “sem noção”. Ela diz aue eles não sabem quanto custa fazer um casamento. E tudo isso escrito publicamente em sua rede social. O motivo da revolta da noiva seria que antes de convidá-los para serem
O motivo da revolta da noiva seria que antes de convidá-los para serem padrinhos, ela especificou qual presente queria. 
Então às vésperas do casamento, o casal não tinha se pronunciado e nem comprado o prometido presente. Foi quando ela decidi cobrar do casal e recebeu uma resposta que a deixou estupefata. O casal afirmou que infelizmente não teriam como cumprir com o compromisso assumido, pois o filho precisou comprar um equipamento destinado ao desenvolvimento de um projeto em seu curso superior. Entretanto o casal se dispôs a ajudar como poderia e ofereceu a quantia de 500 reais. A indignação da noiva foi tão grande que ela escreveu: “Isso mesmo 500 reais, agora o que eu faço com 500 reais. Achei uma falta de consideração da parte deles”, relatou.
A indignação ainda vai mais além. Ela pergunta aos quatro cantos de sua rede social, como puderam aceitar ser padrinhos e não poderiam arcar com presente? No final da história ela revela que sua vontade era desconvidar o casa Entretanto naquela altura seria difícil porque faltava pouco tempo para o casamento e segundo ela, “pior” que esses padrinhos eram os melhores amigo! de seu noivo. E se for falar com o noivo sobre o assunto ela poderia até colocar o casamento em risco.
Você concorda com a atitude dessa noiva? Comente.
Veja a postagem original com todo o “textão” desabafo da mulher. 


ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;SUPERINTERESSANTES.COM.BR 

Vídeo: mulher fica entalada com mandioca de 30cm em partes íntimas

A mandioca ficou acidentalmente presa em uma mulher durante a masturbação. Assista.
Uma mulher de Jacarta (Sudeste Asiático) ficou em situação de fragilidade, depois que desenhou em uma enorme mandioca, um vibrador improvisado. A mulher  acabou errando no projeto, fez um objeto muito grande e cônico e esse foi seu grande erro. O falo ficou preso em sua vagina e causou um enorme sangramento. Estima-se que a mandioca desenhada para se parecer com um pênis tenha cerca de 30 cm.
Ela teve que ser operada por médicos para que a mandioca na vagina da mulher pudesse ser removida. Os médicos tiveram que realizar uma operação imediata para removê-lo de seu genital, já que não foi possível a remoção apenas puxando. 
        Mandioca que ficou presa em vagina de uma mulher em Jacarta 

Veja o tamanho da  mandioca que acidentalmente ficou presa na vagina de uma mulher durante a masturbação.
Ela foi entrevistada após as operações médicas e explicou que ela se masturbava com uma mandioca porque ela não tem namorado e não consegue encontrar nenhum homem. Neste dia em especial, ela estava excitada e decidiu usar a raiz de mandioca de 18 polegadas como um vibrador.
Ela o desenhou sozinha, mas acidentalmente ficou preso dentro de seus genitais. Ela começou a sangrar e teve que chamar uma ambulância imediatamente. A história e o vídeo foram publicados no Facebook por Anthony Enriquez.

Cabe ressaltar que o caso que parece engraçado, se tornou muito doloroso para a mulher que ficou entalada. Veja no vídeo o tamanho do membro e como deve ter sido dolorido. Os médicos tiveram que fazer pequenos cortes e ampliar a saída da raiz tubercular.
Veja o vídeo abaixo:
 https://www.facebook.com/jenny.mbonu/videos/1682957298387444/ 

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;SUPERINTERESSANTES.COM.BR

Mistério do Triângulo das Bermudas é finalmente resolvido

Um alerta para os amantes de mistérios: Esse artigo pode ferir poderosamente sua sensibilidade. Além disso, ele pode destruir as fundações da sua iconografia predileta. Aqui vai: O Triângulo das Bermudas não existe. A nível geográfico, ele obviamente existe, sendo formado pela Flórida, Porto Rico e Bermudas, mas não a nível esotérico. Mas não desapareceram dezenas de barcos e aviões nessa área, ao longo da história? Sim, isso é verdade. Mas a verdade é que não há um grande mistério nisso. 
Ou pelo menos é o que acredita Karl Kruszelnicki, um renomado cientista australiano, que explica, numa entrevista para a news.com.au“A quantidade de aviões e barcos desaparecidos na área é exatamente a mesma de qualquer outro lugar do mundo. É possível confirmar isso com uma simples operação de porcentagem”. 
     O mistério do Triângulo das Bermudas (NOAA.gov)  
Na opinião do cientista, o mito do Triângulo das Bermudas começou no período entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial, porque as causas coincidem com esse momento. As condições meteorológicas eram péssimas nesse espaço marítimo, o que também pode ser dito das condições dos navios. A soma desses dois fatores criou o primeiro capítulo da lenda do Triângulo das Bermudas. 
Karl Kruszelnicki desvenda o mistério de uma forma completamente desapaixonada: “Os desaparecimentos se devem a falhas humanas”. Como disse em sua entrevista, os pilotos daquela época não satisfaziam à maior parte dos requisitos para atuar profissionalmente. Alguns bebiam antes de pilotar, o que aumentava o risco de erros catastróficos, e muitos deles sequer voavam com todos os equipamentos necessários. 
Mas e as aeronaves e corpos que nunca foram encontrados? De acordo com o cientista australiano, a resposta está na profundidade da água e no tamanho do lugar. Até hoje, é complicado encontrar barcos perdidos no Triângulo, mesmo que a tecnologia utilizada para esse tipo de resgate marítimo tenha evoluído muito.
O entrevistador falou sobre uma nova teoria científica que tenta explicar a recorrência dos desaparecimentos de barcos na área. Essa teoria levanta a hipótese de que bolhas de metano emergem violentamente da água e absorvem os barcos que passam por elas. Isso é cientificamente possível, mas há um problema: não existem reservas de metano no Triângulo das Bermudas. 
Então, como Karl Kruszelnicki resumiu em uma palavra, a lenda do Triângulo das Bermudas é uma “bobagem”. Aos amantes de mistérios: nós avisamos.
WTB  

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO 

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Você sabia que o espermatozoide de um rato é maior do que o de um elefante?

    megacurioso.com.br

A comparação do título serve para diferentes mamíferos, mas foi feita justamente entre um grandão e um pequenininho. Proporcionalmente falando, o espermatozoide de um rato é muito maior do que o de um elefante, mas você consegue adivinhar o motivo disso?
Durante muito tempo, os especialistas acreditaram que se tratava apenas de uma questão de metabolismo. Os machos de menor tamanho possuem um metabolismo muito mais acelerado e, consequentemente, produzem suas células muito mais rápido do que os de grande porte.
Porém, outra teoria sustenta que a resposta estaria na fêmea: como o corpo de uma elefanta é muito grande, o caminho que o espermatozoide precisa percorrer é muito maior. Por isso, é preferível que o macho produza mais células reprodutoras do que simplesmente as faça com 1 ou 2 milímetros a mais. 
Enquanto isso, o rato precisa enfrentar a concorrência de outros machos na fertilização da fêmea. Assim, a competição dentro do útero é mais intensa (algo que diminui gradativamente conforme o porte e a espécie de mamífero aumentam). Como o caminho a ser “percorrido” é bem menor, torna-se necessário que os espermatozoides sejam muito mais “espertos” e ágeis. Curioso, não acham?

ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE:MEGACURIOSO 

Garotinha escolhe cocô como tema de sua festa de 3 anos e o resultado é ótimo

    Garotinha escolhe cocô como tema de sua festa de 3 anos e o resultado é ótimo
Divulgação/Arquivo Pessoal 


Quando somos crianças, nosso aniversário é sempre uma das datas mais divertidas. Na hora de escolher o tema da festa, o mais comum são princesas e heróis, mas não para a pequena Audrey.
Prestes a completar 3 anos, a menina se mostrou irredutível quando a mãe lhe perguntava como queria sua festa.
O tema escolhido? Cocô! Os pais decidiram ceder e o emoji no formato de cocô serviu de inspiração para a decoração do aniversário de Audrey.
Todos os itens da festa contaram com o cocozinho sorridente, até mesmo o bolo, e tanto os pais quando Audrey se vestiram com fantasias do tema. No fim dá para notar que a menina ficou mais que satisfeita, ostentando um vasto sorriso em todas as imagens feitas no dia. 

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Zangão gigante da Ásia pode matar humanos e aniquila colmeias inteiras

    Zangão gigante da Ásia pode matar humanos e aniquila colmeias inteiras
Foto: Rushen/ Flickr 


Um zangão literalmente sem coração que pode picar você repetidamente e mandá-lo ao hospital? Não é um pesadelo – é real.
Eles são enormes, mortíferos e aniquilam outras milhares de abelha.
Trata-se da vespa gigante asiática, um inseto grande e perigoso que, com uma picada, pode destruir praticamente qualquer coisa em seu caminho. Os zangões são encontrados em maior número no Japão rural, mas surgem até na América do Norte.
Embora sejam conhecidos por matar humanos, os zangões do tamanho de uma uva atacam normalmente colmeias de abelhas vizinhas, que sistematicamente massacram com força particularmente horrível.
Como eles tomam colônias inteiras de abelhas de uma só vez? Ao rasgar as cabeças de suas vítimas pobres e desavisadas, uma de cada vez.
Depois de ter enviado um batedor às colmeias, os zangões gigantes asiáticos passam a decapitar as abelhas usando suas fortes mandíbulas.
As abelhas não têm chance contra elas. Na verdade, as picadas das abelhas mal perfuram a armadura desses predadores. Em pouco tempo, cerca de duas horas, um pequeno clã desses zangões pode destruir uma colônia de abelhas inteira com cerca de 30.000 exemplares.
Armado com dois conjuntos de olhos posicionado dentro de sua cabeça laranja, o vespão gigante asiático, Vespa mandarina, é especialmente destrutivo por causa de seu ferrão.
Este animal devastador não só pode perfurar através do tecido de uma jaqueta de chuva, mas pode entregar veneno para quebrar a carne humana, e sobrecarregar funções renais. 
ED NOTÍCIAS BLOG\FONTE;YAHOO 

terça-feira, 28 de março de 2017

Ratos infestaram assentamentos humanos há 15.000 anos (estudo)

      Dois gatos observam um rato no Kuwait, em 8 de março de 2017


Os ratos começaram a infestar os assentamentos humanos há cerca de 15.000 anos no Oriente Médio, revelou um estudo publicado esta segunda-feira, que sugere que estes pequenos roedores corriam por baixo dos pés dos humanos muito antes do que se pensava.
Conforme os caçadores começaram a se estabelecer, em vez de continuar como nômades, os ratos domésticos se tornaram mais numerosos, diferenciando-se dos roedores selvagens do seu tipo, segundo o estudo publicado na revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
"A pesquisa oferece a primeira evidência de que há 15.000 anos os humanos estiveram vivendo em um lugar por tempo suficiente para impactar nas comunidades animais locais, o que resultou na presença dominante dos ratos domésticos", disse a coautora do estudo Fiona Marshall, professora de antropologia da Universidade de Washington, em St. Louis.
Pesquisas anteriores apontaram que o desenvolvimento da agricultura foi o ponto de partida para transformar as relações dos humanos com o mundo dos animais, em particular com pequenos mamíferos como os ratos.
Mas este estudo sugere que "as raízes da domesticação animal remontam ao sedentarismo humano milhares de anos antes do que há muito é considerado o alvorecer da agricultura", disse Marshall.
Nas populações de caçadores na região leste do Mediterrâneo, os ratos domésticos foram comuns mais de 3.000 anos antes das primeiras evidências conhecidas da agricultura, indicam as descobertas.
Quando os caçadores se estabeleciam em um lugar, proporcionavam abrigo e acesso regular a migalhas e restos de comida.
Os ratos teriam aprendido a se alimentar disto, marcando a primeira fase da domesticação.
As pesquisas se concentraram no antigo local de caçadores-coletores de Natufian no Vale do Jordão, em Israel, onde as escavações mostraram uma proporção oscilante de ratos domésticos e de ratos selvagens durante diferentes períodos pré-históricos.
Os cientistas analisaram as variações nas formas molares dos dentes de ratos fossilizados que remontam a 200.000 anos.  
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domingo, 19 de março de 2017

Depressão pós-sexo (mesmo que tenha sido incrível)

     Pixabay @AlexVan



O sexo (consensual) termina: lençóis bagunçados, corpo suado, fôlego se recuperando. Relaxamento e saciedade circulam dos pés à cabeça. Delícia, hein? Hum… nem sempre, nem pra todo mundo. Algumas pessoas experimentam um vazio profundo, misto de ansiedade, melancolia, amargura, agressividade. Uns pensamentos do tipo “Que merda foi essa? O que eu fiz? Quero sumir daqui agora”.
Well, tem até termo médico pra isso: disforia pós-sexo. Pode acontecer entre cinco minutos e duas horas após a relação sexual. Como existem pouquíssimas pesquisas, é bem complicado explicar e diagnosticar a situação/condição. Mas um estudo com 200 mulheres jovens, publicado no International Journal of Sexual Health, apontou que uma em cada três já se sentiu assim – mesmo que a transa tenha sido satisfatória. Então por que, SEM OR, por que? Existem apenas suposições.
Há quem diga que não passa de uma questão fisiológica. Depois do orgasmo, aquela explosão de hormônios como oxitocina, nosso organismo volta rapidinho à “normalidade”. Deixar pra trás o prazer absoluto seria suficientemente triste. Ou, ainda, por culpa da prolactina. Mas a ponto de chorar/se encolher na cama ou interferir em nossas ideias/comportamentos? Vou na esteira dos especialistas que apostam em fatores psicológicos e sociais.
Sei lá, eis meia dúzia de exemplos. Você se arrependeu de ter transado com um(a) ex-namorado(a); de ter traído quem ama; de ter ido pra cama no primeiro encontro; de ter feito sem camisinha; de ter topado uma fantasia só pra agradar. As expectativas eram grandes e o sexo foi terrível; você têm problemas de autoestima e não estava à vontade; ficou inseguro(a) com o seu desempenho; simplesmente não gozou.
Outras coisas também interferem muuuuito na forma como a gente lida com sexo. Antes, durante, depois. Você pode ter sofrido abuso sexual e as lembranças vêm à tona; pode ter uma crença religiosa que associa práticas sexuais à pecado; pode ter crescido em uma família extremamente repressora; pode perceber que está distante e infeliz com o(a) parceiro(a); pode ter medo de ser abandonado(a) e trocado(a) etc.
Se essa bad vibe surge com frequência, vale procurar terapia pra entender a origem dela. O cérebro é o órgão sexual mais importante dos seres humanos. Ao contrário de outras espécies, não transamos apenas com finalidades reprodutivas, né? Caso você esteja num relacionamento, precisa conversar com o(a) parceiro(a) e fortalecer a intimidade. Uma vez ou outra… vá lá. Toda hora é deprimente mesmo.
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria.  
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Inventaram um batom pros lábios vaginais

     (Pixabay @JESHOOTS)

Sabe quando o frio racha os lábios e arde até pra sorrir? Você passa a língua pra dar uma molhadinha, mas logo seca de novo. A boca debaixo também sofre. Pouco importa se está sol senegalês ou inverno nova-iorquino “lá fora” e não adianta lamber. “Tenta manteiga de cacau”. Não, não tenta. A não ser que você queira preparar um brigadeiro na sua vulva.
Eis que uma marca gringa de cosméticos femininos, a VMagic, lançou um batom para os lábios vaginais. Confesso que dei uma debochadinha ao descobrir o Feminine Lips Stick. Imaginei a bicha pintada de vermelho e mandando beijos fatais. Não testei, não sei se funciona, não fui paga pra fazer propaganda… Mas, quer saber, faz sentido. Mulherada tá ligada como algumas situações banais do dia a dia irritam e assam nossas vulvas – a parte externa do genital feminino, não o canal vaginal! 
      (Divulgação / VMagic) 


Calças apertadas, calcinhas sintéticas, depilação, sabonetes, papel higiênico, cloro de piscina, andar muito de bicicleta etc… e, claro, aquele sexo vigoroso (alô, lubrificante). O tecido da região íntima é bem fininho e sensível, então essas coisas podem tirar a umidade natural e provocar desconfortos como coceira / queimação / inflamação. Nesses casos que não envolvem uma condição de saúde, talvez o tal batom vaginal seja uma alternativa simples e eficaz mesmo.
Agora, quem tem ressecamento vaginal crônico não deve achar que uma besuntada diária na xots vai resolver o problema. Precisa visitar o ginecologista e investigar as causas. Contraceptivos hormonais, amamentação, menopausa, certos remédios e tratamentos como quimioterapia reduzem ou acabam com a lubrificação que “hidrata” a vulva. O médico pode indicar, por exemplo, cremes vaginais específicos e até reposição hormonal.
E não inventa de comprar uns Monange da vida, qualquer hidratante de corpo, pra esfregar nos lábios entre as pernas. É tanta química de corante e fragrância que a mucosa não aguenta – vai que você tem alergia ou pega uma infecção? O Feminine Lips Stick, segundo a empresa, é feito com ingredientes 100% naturais: azeite orgânico, óleo de abacate, cera de abelhas e mel. Não está à venda no Brasil. No site da VMagic custa $19,99 (cerca de R$ 62) + frete.
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria.  
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Dilemas do pênis: melhor grande ou grosso?

     (Pixabay @vickypawprince)

“Oi, Nathalia. Sou bem-resolvido com o tamanho do meu pau, mas já ouvi dizer que a grossura importa mais na hora de satisfazer uma mulher. Qual a circunferência ideal?”
Desenrola a fita métrica do seu dito-cujo só um instantinho. Números não dizem tudo. Ninguém determina quem é “bom” ou “ruim” de cama com base numa tabela do Excel (comprimento_versus_largura.xlsx). Embora pesquisas científicas tenham chegado às médias mundiais, o IDEAL varia de mulher pra mulher. Dezoito centímetros com calibre ~berinjélico~ pode provocar orgasmos múltiplos ou, ao contrário, um desespero antiassaduras.
Lancei sua pergunta num grupo feminino de Whatsapp. Rolou consenso. “Melhor um croquete de carne que uma caneta comprida”, resumiu uma delas. Ouvi a mesma opinião diversas vezes em mesas de bar, emails de leitoras, palestras para mulheres. Mas por que? Arrisco duas hipóteses. O fundo do canal vaginal, onde bate a glande do pênis, tem poucas terminações nervosas. Digamos que é um tecido meio ~anestesiado~. Não à toa 70% das minas não conseguem gozar com penetração, só com estímulos no clitóris…
A entrada da vagina é mais sensível e, portanto, mais suscetível ao prazer. Em outras palavras, a brincadeira de Só-A-Cabecinha tem grande potencial, viu? Na maioria dos casos, aposto, ganha fácil daquela Vou-Cutucar-Seu-Esôfago. Minha segunda hipótese sobre a relevância da grossura é que esse tipo de pênis pressiona mais a parte de trás / interna do clitóris e o ponto G – pra quem acredita em sua existência; há controvérsias. De toda forma, quem ostenta um tronco de jatobá deve usar muito lubrificante pra evitar ~grosserias~ com orifícios alheios.
Mas você quer ciência exata, né, caro leitor? Tá bem. O estudo “Eu sou normal?”, publicado no periódico sobre urologia BJU International (2015), compilou pesquisas com mais de 15 mil homens de diferentes idades e países. Os gráficos mostraram que aCIRCUNFERÊNCIA média do pênis é de 9,31 cm (mole) e 11,66 cm (duro); o TAMANHO médio é de 9,16 cm (mole) e de 13,12 cm (duro). Depois dessa informação, provavelmente impactante para alguns, convém avisar que pinto não aumenta nem engrossa. Tudo pilantragem que você lê na internet. Aceita, aproveita se tiver dedo e língua, dá uma encorpada com capas penianas à venda em sex shops…
Pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade do Novo México fizeram uma sondagem com 75 mulheres para descobrir como seria o “pênis perfeito”. Deram a elas 100 opções de moldes com variados tamanhos e larguras. Depois pediram que escolhessem seus preferidos de acordo com duas circunstâncias – sexo casual e longo relacionamento. Esse critério é meio bizarro. Com um parceiro amoroso, as medidas ideais são 16 cm de tamanho e 12,1 cm de circunferência. No caso de uma noitada só, as expectativas crescem: 16,30 cm de tamanho e 12,7 cm de espessura.
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria. 
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