quinta-feira, 21 de julho de 2016

O mistério da menina encontrada em mala que ficou 13 meses em um necrotério

Angela é uma criança que ficou conhecida no México como “a menina da maleta”, depois que seu corpo foi encontrado dentro de uma mala. E ninguém parece ter notado sua ausência. Desde março de 2015, quando seu corpo foi encontrado em uma rua de Cidade do México, as autoridades buscam familiares em todo o país. A história foi revelada pela BBC. 

Não apenas isso: distribuíram informações sobre seu perfil genético para todas as embaixadas no México e enviaram informações para representações nos EUA e na Europa.
Segundo os legistas, foi morta com um golpe na cabeça. E sofreu abuso sexual.
O corpo da menina ficou no Instituto de Ciências Forenses, que durante um ano preservou o cadáver à espera de alguém que pudesse reconhecê-lo. Foi em vão, disse à BBC Mundo (o serviço em espanhol da BBC) o presidente do Tribunal Superior de Justiça de Cidade do México, Edgar Elias Azar.
A menina foi sepultada em um cemitério da capital depois de Azar decidir que, ao contrário do que ocorre com outros corpos não identificados, a menina não seria enterrada como indigente.
Mas o caso ainda não se encerrou. “Ela está sozinha em seu túmulo, mas não tenho dúvidas de que espera que encontremos o assassino. Outras crianças do mundo esperam que esses assassinos não caminhem pela rua. A pessoa que fez isso vai atacar de novo”, diz o magistrado.
Angela foi o nome que os médicos legistas deram à menina, cuja identidade permanece um mistério. O que se sabe apenas é que a menina, morta com menos de dois anos de idade, sofreu muito. Segundo Azar, ela foi torturada durante semanas, talvez meses.
Foto: Reprodução  

ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;YAHOO  

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