reprodução G1
Estudo recente demonstra que há quase 30 milhões de obesos no Brasil. E, pior, grande parte desse público é formado por crianças e adolescentes.
Para não ficarmos apenas numa constatação estatística, que tal começarmos com estratégias dentro de nosso próprio lar? Exemplos: refeições juntos com os filhos sempre que possível, atividades físicas de lazer como tarefa de casa, escolhas alimentares discutidas em família, diminuição do tempo na TV, nos computadores e nos jogos eletrônicos.
Se você ainda não está convencido disso, veja as reflexões que o pediatra e nutrólogo, prof. dr. Mauro Fisberg, enviou para nosso blog.
Reflexões do dr. Fisberg - O enorme aumento do excesso de peso e obesidade na população infantil e adolescente em todo o mundo leva a reflexões importantes. O que está acontecendo? Estamos comendo mais, gastando menos energia ou ambas as coisas simultaneamente?
Se formos olhar simplesmente o número de calorias do que ingerimos hoje e o que ingeríamos há aproximadamente 50 anos, as contas não fecham.
Se avaliarmos a nossa atividade física, podemos dizer que, apesar de que nunca tivemos tantas pessoas matriculadas em academias ou praticando esportes em instituições, o volume e a intensidade do exercício são baixos demais. O mundo moderno facilita nosso sedentarismo, e a televisão, jogos eletrônicos, a internet, fazem com que a atividade física seja muito diminuída. Estamos conectados eletronicamente, mas nossos jovens estão isolados em seu universo eletrônico.
Como resolver esta equação, é uma preocupação de governos, agências internacionais, governos, universidades e centros de pesquisa. Sabemos muito sobre a obesidade, a relação entre o excesso de peso e suas consequências, mas muito pouco sobre como resolver o problema de forma eficaz.
Em tempo: desenvolvemos diversas receitas, publicadas aqui no G1, com pratos atraentes e nutritivos que agradam às crianças. Confira clicando aqui.
ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;G1
Estudo recente demonstra que há quase 30 milhões de obesos no Brasil. E, pior, grande parte desse público é formado por crianças e adolescentes.
Para não ficarmos apenas numa constatação estatística, que tal começarmos com estratégias dentro de nosso próprio lar? Exemplos: refeições juntos com os filhos sempre que possível, atividades físicas de lazer como tarefa de casa, escolhas alimentares discutidas em família, diminuição do tempo na TV, nos computadores e nos jogos eletrônicos.
Se você ainda não está convencido disso, veja as reflexões que o pediatra e nutrólogo, prof. dr. Mauro Fisberg, enviou para nosso blog.
Reflexões do dr. Fisberg - O enorme aumento do excesso de peso e obesidade na população infantil e adolescente em todo o mundo leva a reflexões importantes. O que está acontecendo? Estamos comendo mais, gastando menos energia ou ambas as coisas simultaneamente?
Se formos olhar simplesmente o número de calorias do que ingerimos hoje e o que ingeríamos há aproximadamente 50 anos, as contas não fecham.
Se avaliarmos a nossa atividade física, podemos dizer que, apesar de que nunca tivemos tantas pessoas matriculadas em academias ou praticando esportes em instituições, o volume e a intensidade do exercício são baixos demais. O mundo moderno facilita nosso sedentarismo, e a televisão, jogos eletrônicos, a internet, fazem com que a atividade física seja muito diminuída. Estamos conectados eletronicamente, mas nossos jovens estão isolados em seu universo eletrônico.
Como resolver esta equação, é uma preocupação de governos, agências internacionais, governos, universidades e centros de pesquisa. Sabemos muito sobre a obesidade, a relação entre o excesso de peso e suas consequências, mas muito pouco sobre como resolver o problema de forma eficaz.
Em tempo: desenvolvemos diversas receitas, publicadas aqui no G1, com pratos atraentes e nutritivos que agradam às crianças. Confira clicando aqui.
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