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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Cientistas sugerem existência de câncer humano contagioso

              Foto: Ilustrativa

Estudos recentes indicam a possibilidade de surgir um câncer humano contagioso, transmitido de uma pessoa para outra. Ainda não existe sinal de uma ameaça iminente, mas situações como essa já foram registradas. De acordo com o The New York Times, uma funcionária de laboratório de 19 anos se furou com uma seringa com células de câncer de cólon e desenvolveu um tumor na mão. Em outro caso, um cirurgião adquiriu câncer de seu paciente depois de se cortar acidentalmente durante a operação. Células malignas também foram transferidas durante transplante de órgão, ou de uma mulher ao seu feto. Apesar da transmissão, nenhum dos cânceres progrediu.
 
Apesar de experimentos realizados em laboratório, nos quais células cancerígenas são transmitidas por mosquitos de um hamster para outro, até agora apenas três tipos de cânceres contagiosos foram descobertos na natureza: em cães, no diabo-da-tasmânia e em mariscos de casca mole. No primeiro caso, o câncer se espalha não como doença sexualmente transmissível, mas como transporte direto das células infectadas.
 
No segundo caso, o do diabo-da-tasmânia, há duas hipóteses: que células cancerígneas são espalhadas enquanto os animais brigam, além de que os animais são vulneráveis. As células de outro diabo injetadas por meio de um ferimento profundo são ignoradas pelo sistema imunológico por parecerem familiares àquelas de quem as recebeu. Se algumas destas células carregarem mutações do câncer facial, podem prosperar e virar um novo tumor.  

ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;BAHIA NOTÍCIAS 


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Cólica menstrual não é frescura

                (Thinkstock)

Quer você queira ou não, miga, nosso corpo se prepara todos os meses para receber um bebê. O útero é revestido por uma camada chamada endométrio, que terá a função de nutrir o embrião. Quando seu organismo saca que não o óvulo não foi fecundado, ou seja, nada de gravidez por enquanto… ele libera uma substância pra contrair o útero e “descolar” essa camada “inútil”. Só que esse processo interno “aperta” nossos vasos sanguíneos e nervos do baixo ventre, provando a dismenorreia (a tal da cólica menstrual).
Daí a gente tá lá se contorcendo de dor abdominal, sentindo aquelas fisgadas que anunciam a chegada da menstruação nos próximos dias. E sempre tem alguém pra achar que não passa de exagero, recomendando uma bolsinha de água quente. Claro que, para algumas de nós, um simples analgésico alivia. Mas, para milhões de mulheres, a chamada TPM não é apenas um inconveniente corriqueiro – deixa de cama mesmo, provocando náuseas, dor de cabeça, inchaço etc.
“Cólica menstrual pode ser tão ruim quanto um infarto”. Quem afirma é o professor de saúde reprodutiva John Guillebaud, pesquisador da University College London. Em entrevista ao jornal britânico Telegraph, ele defende que a medicina precisa estudar o assunto e levá-lo muito mais a sério. Cólicas menstruais intensas podem indicarcasos sérios de endometriose (que não tem cura nem é fácil de ser tratada) e câncer cervical.
Não, não é frescura. Embora até unidades de Pronto-Socorro pareçam minimizar o problema. Um estudo realizado nos EUA mostrou que um homem com dores abdominais leva em média 49 minutos para ser atendido, enquanto uma mulher com os MESMOS SINTOMAS precisa esperar 65 minutos. Será que se os homens menstruassem, se um em cada cinco sofresse com as contrações desse “parto de sangue”, o estereótipo do “mimimi feminino” iria pro lixo junto com seus absorventes usados? 
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria.  
ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;YAHOO 

Entenda por que as mulheres estão menstruando cada vez mais jovens

                   (Thinkstock)  

Durante os anos 60 e 70, apenas 5% das mulheres menstruaram antes de 8 de idade. Hoje em dia, o percentual dobrou, de acordo com o livro “A nova puberdade: navegando no desenvolvimento prematuro das meninas de hoje”.  

Para alguns especialistas, a mudança tem a ver com o aumento do consumo de gordura em nossas dietas desde o início do século XX. Baixo teor de gordura indica que o corpo não está pronto para acomodar um bebê. Como nossos corpos começaram a receber mais gordura, idade da menstruação diminuiu.

“Um índice de massa corporal (IMC) é altamente associado com os níveis de leptina, um hormônio que diz ao corpo para ter reservas de energia suficientes para iniciar a puberdade”, afirma Frank Biro, médica do Hospital Cincinnati.

A dieta é claramente um fator chave na redução da idade da primeira menstruação. Um estudo publicado na revista Human Reproduction descobriu que as meninas que tomam bebidas açucaradas frequentemente têm seus períodos de quase três meses mais cedo do que as garotas que consomem essas bebidas apenas algumas vezes por semana.

Mas será que deveríamos nos preocupar que a idade da primeira menstruação está diminuindo? Sim! Afinal, vários especialistas concluíram que a menstruação precoce é um fator de risco para várias doenças, incluindo câncer de mama.

O câncer de mama está ligado à exposição de estrogênio e níveis deste hormônio são elevados no primeiro período. Quanto mais cedo a mulher começa a menstruar, têm ciclos menstruais maiores, e por isso terá mais estrogênio exposto, segundo informações do Centro de Prevenção do Câncer na Universidade de Harvard.

Além disso, a menstruação precoce está também associada com uma maior predisposição para sofrer de doença cardíaca, de acordo com um estudo em 2014 pela Universidade de Oxford.

Os pesquisadores analisaram dados de 1,3 milhões de mulheres entre 50 e 64 anos e descobriram que as mulheres que tiveram a primeira menstruação antes dos 10 anos tinham maior risco de doença cardíaca. A menstruação prematura também tem efeitos piscológicos. 

As mulheres que menstruaram antes dos 11 anos eram mais propensas a ter comportamentos de alto risco, tais como o uso de drogas ou ter relações sexuais desprotegidas, de acordo com informações publicadas pelo Breast Cancer Fund.

“A perda de um sentimento de infância e quando o corpo amadurece muito rapidamente fazem com que os riscos emocionais existam”, afirma Daniella Fisher, pediatra na Califórnia.

É um fato que a tendência hoje em dia é que a menstruação chegue mais cedo para as meninas. Acompanhar a dieta delas pode ser uma boa estratégia para a menstruação não aparecer tão cedo e, assim, reduzir os riscos para a saúde.  
ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;YAHOO 


“Me masturbo três vezes por dia. É normal?”

                    (Thinkstock) 

“Tenho 17 anos, sou virgem e me masturbo mais de três vezes por dia. Me sinto culpado porque isso não é bem aceito na igreja que frequento. Você acha normal? As pessoas podem perceber? Será que vai passar quando eu casar?”
Existe uma piada antiga em que o pai, ao flagrar seu filho se masturbando, ordena que ele pare imediatamente porque “pode ficar cego”. O moleque pergunta se não pode continuar “só até ficar míope” (hahaha). Ao longo da História, muito se inventou sobre as consequências ~terríveis~ de praticar o sexo solitário. Diziam que causava ataques epiléticos, loucura, impotência, espinhas, pelos nas mãos etc. Acredite se quiser: na Idade Média, homens eram condenados à MORTE na FOGUEIRA se fossem acusados de bater umazinha. Mais tarde, foi até considerado doença e o tratamento receitado era fazer uma pasta de ervas que resfriavam a região genital…
A Igreja pregava que a masturbação era coisa do demônio. Um pecado gravíssimo porque ejacular sem a intenção de procriar (fazer filhos) significava desperdiçar vida. A informação científica no campo da sexualidade era muito precária. Imaginava-se que o homem nascia com uma quantidade X de espermatozoides e, a cada gozada, perderia um estoque precioso que jamais seria reposto. No Iluminismo, a burguesia chegava ao CÚMULO de amarrar um barbante no pênis do adolescente a um sino. Assim, se o garoto tivesse uma ereção, o barulho imediatamente acordaria os pais!!! Imagina tipo um “Big Fone” alertando “ATENÇÃO, ATENÇÃO. DIRIJA-SE IMEDIATAMENTE AO QUARTO DAS CRIANÇAS E JOGUE UM BALDE DE ÁGUA FRIA NO FILHO DE PAU DURO”.
Tudo é cultural. Em muitas civilizações do Oriente, o ritual de passagem para que meninos se tornassem adultos incluía ejacular diante dos mais velhos. Sendo assim, querido leitor, é uma pena que tantas religiões não tenham se atualizado à medida que o conhecimento foi difundido. Os testículos funcionam como fábricas de espermatozoides - produzem novas levas sempre que você “gasta” as anteriores. Ou seja, não há o risco de o cara ficar infértil! Por que, então, continuam discursando sobre o suposto ~pecado~? Cabe a você refletir, com base nisso que te contei, sobre essa culpa toda. E, não, ninguém tem como saber que você alivia seu tesão dessa forma. Nada denuncia a prática… Seu cabelo não vai cair, você não vai perder os dedos nem ser tomado por feridas com pus (risos). Também não vai afinar o dito cujo.
Aliás, pelo contrário. A masturbação é absolutamente normal e, mais ainda, super saudável para homens e mulheres. Ela faz com que a gente conheça melhor o nosso corpo, como ele reage aos estímulos gostosos, a forma como preferimos ser tocados para alcançar o orgasmo. O que é fundamental para ter experiência e evitar, por exemplo, a ejaculação precoce. Não serve só para os virgens! O fato de você se masturbar três vezes ou mais ao dia tem a ver com seus hormônios em ebulição, algo mega esperado na sua idade. Mesmo entre os adultos, não existe problema desde que não vire uma obsessão, sabe? Não pode atrapalhar as outras atividades do dia a dia – tipo, você tá no escritório trabalhando e quer se trancar no banheiro o tempo todo pra dar aquela relaxada…
Caras que namoram ou são casados, na grande maioria dos casos, não deixam de se masturbar porque “já tem sexo”. Apesar de muitas mulheres (homens também) duvidarem disso, terem ciúme e até acharem que “não estão satisfazendo o suficiente”. Ai, sério, que imbecilidade. Você não precisa compartilhar com o outro 100% dos seus momentos de prazer. Fora que, em geral, o orgasmo solitário pode ser mais intenso porque você não está preocupado com o seu desempenho sexual (se a pessoa está curtindo ou não), consegue se concentrar melhor e pode fantasiar com o que quiser (não necessariamente com quem está pegando/amando). Dito isso, eu que pergunto pra você: quais os motivos para NÃO FAZER???
*Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Especialistas afirmam: “Jantar muito tarde pode causar excesso de peso”

Será que a hora em que você costuma jantar pode realmente afetar seu peso? Alguns especialistas acreditam que isso pode ter um enorme impacto. 
             reprodução/yahoo 

O excesso de peso de algumas pessoas parece estar especialmente relacionado com o hábito de jantar tarde.
Três estudos recentes analisaram ratos e humanos e mostraram que há uma relação entre jantar tarde e o excesso de peso.
Um estudo de 2009 mostrou que os ratos alimentados durante horas tardias aumentaram o risco de sobrepeso. Por outro lado, um estudo de 2013, publicado na Revista Journal of Obesity, mostrou que dentre todos os 420 voluntários, aqueles que faziam sua refeição principal depois das 3h da tarde perdiam menos peso.
Steven Shea, da Oregon Health and Science University (EUA) e um dos autores do estudo feito com ratos, disse o seguinte: “Acontece mais ou menos a mesma coisa com os seres humanos. Quando as pessoas comem mais à noite, elas engordam mais.”
Uma recente investigação britânica — realizada para o programa da BBC ‘Trust Me I’m A Doctor’ (Confie em Mim, Eu sou um Médico) — contou com 16 voluntários - a metade deles costumava jantar 90 minutos mais cedo e tomava o café da manhã 90 minutos mais tarde.
O Dr. Jonathan Johnston, da Universidade de Surrey, acredita que o impacto sobre o corpo esteja relacionado com o tempo que a pessoa permanece em jejum — ou seja, sem consumir nenhum alimento.
O Dr. Johnston também constatou que quando os voluntários faziam uma refeição pesada no final da noite, seus níveis de açúcar no sangue precisavam de muito mais tempo para voltar ao normal.
Ele disse: “Seu corpo não está esperando que você coma durante essas horas do dia.”
“Ele espera que você esteja em jejum; por isso, você vai descobrir que quando as pessoas fazem uma refeição pesada durante essas horas, seus níveis de açúcar e gordura… são muito mais altos. Além disso, esses níveis precisam de muito mais de tempo para voltar ao normal.  
“Então, se você consumir a maioria de suas calorias durante as primeiras horas do dia e menos calorias no final da tarde e à noite, isso realmente reforçará o seu metabolismo e ajudará você não só a perder peso, como também a manter o peso alcançado.” 
ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;YAHOO 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Mitos e verdades sobre o óleo de coco, o tratamento da vez


                                                                                                                    

              Thinkstock
         Na alimentação ou na hidratação da pele e do cabelo, o óleo de coco já virou febre


O mundo dos produtos naturais não está livre de modismos. Atualmente, o óleo de coco aparece na lista de itens de beleza de famosas como Angelina Jolie, Gisele Bündchen e Gwyneth Paltrow como alimento e hidratante para pele e cabelo. O UOL procurou especialistas para saber quais são os reais benefícios deste produto para a beleza.
Precisa ser 100% óleo de coco
VERDADE: Muitos produtos vendidos como naturais são misturados com óleo mineral, o que pode anular todos os benefícios do produto derivado do coco. Segundo a dermatologista Juliana Neiva, somente o óleo de coco orgânico possui vitamina E, que tem poder antioxidante e ácidos graxos que garantem a hidratação. O óleo 100% natural é rapidamente absorvido pela pele, deixa a região aquecida e mais macia --e não só lubrificada.
Hidrata até as regiões mais secas do corpo
VERDADE: Calcanhar grosso, joelhos e cotovelos ressecados? Sim, até isso o óleo de coco resolve. A esteticista e cosmetóloga Roseli Siqueira indica esfoliar estas regiões com o produto combinado ao açúcar, remover, passar o óleo novamente e manter por cerca de cinco minutos. Para melhores resultados, o procedimento deve ser feito duas vezes por semana no primeiro mês e depois uma vez por mês para manter a hidratação.
É um dos melhores hidratantes para o cabelo
VERDADE: Wesley Nóbrega, cabeleireiro do Studio W Higienópolis, recomenda que o óleo nunca seja utilizado sozinho e sim combinado a máscaras de hidratação por 15 a 20 minutos e removido após o processo. Todos os tipos de cabelo podem usar o produto, basta não passar o óleo na raiz e experimentar a quantidade ideal de acordo com a necessidade de hidratação dos fios. Quanto mais seco, mais óleo.
Pode aumentar a oleosidade da pele e do cabelo
MITO: Todos os tipos de pele e de cabelo podem fazer uso do óleo de coco para maior hidratação, segundo Roseli. Wesley ainda afirma que o óleo só vai deixar o cabelo mais pesado, mas que não estimula uma maior produção da oleosidade natural dos fios. O segredo, tanto para aplicação na pele quanto para o cabelo, é sempre remover o produto após a utilização.
Ajuda a emagrecer
VERDADE: Segundo a nutricionista Maiara Fidalgo, aliar o óleo de coco a uma dieta de baixa caloria potencializa em sete vezes a redução gordura abdominal, aumenta a saciedade, reduz a liberação exagerada de insulina, melhora o funcionamento do intestino e acelera a queima de gordura. Além disso, reduz a compulsão por carboidratos, especialmente doces.
Pode usar até no café
MITO: Uma das famosas utilizações do óleo de coco é colocá-lo no café. Maiara afirma que ele pode ser utilizado em outras preparações, tais como refogados e grelhados, mas que não traz benefícios estéticos se acrescentado à bebida.
Todo mundo pode consumir como alimento
VERDADE: Como alimento, o óleo de coco não possui contraindicações, desde que consumido nas quantidades recomendadas. A nutricionista da rede Mundo Verde, Thaís Souza, indica consumir 1/2 colher de sopa por dia e aumentar gradativamente a quantidade até duas a três colheres de sopa diárias.


ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;BOL 



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Homens têm o dobro de risco de desenvolver câncer após prática de sexo oral

            Foto: Getty Images

Diversas pesquisas já comprovaram que a prática de sexo oral sem proteção pode levar à transmissão do papilomavírus humano (HPV). Porém estudo apresentado no encontro anual da Associação Americana para Avanços na Ciência (AAS), que aconteceu nos Estados Unidos durante o último fim de semana, apresentou um novo dado: os homens têm o dobro de possibilidade de desenvolver câncer de garganta e de boca após a infecção. Gypsyamber D’Souza, epidemiologista à frente da pesquisa, afirmou que quase dois em cada três casos desses tipos de câncer são provocados pelo HPV 16. "Nosso estudo mostra que, nos homens, o risco de uma infecção pelo HPV cresce conforme aumenta o número de parceiras com quem eles têm sexo oral", explicou em entrevista ao jornal O Globo. Já entre as mulheres, o número de parceiros não aumenta o risco de contrair a doença. "O estudo determinou que as mulheres que têm mais relações sexuais vaginais têm menor risco de infecção por HPV. Isso sugere que a primeira exposição vaginal ao HPV confere uma proteção maior a elas ao detonar uma resposta imunológica forte", disse D'Souza. O risco de câncer de garganta e de boca cresce em cerca de 22% quando associado ao sexo oral, segundo estudo publicado em janeiro no Journal of the American Medical Association. Nos últimos 20 anos, esse tipo de câncer aumentou em 225%.  

ED NOTÍCIAS BLOG/FONTE;BAHIA NOTÍCIAS 


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Por que você deveria comer mais couve-flor

Vamos falar sobre a couve-flor. Este vegetal versátil é riquíssimo nutricionalmente e muito fácil de cozinhar. Você pode usar a couve-flor para fazer inúmeros pratos diferentes, de filé de couve-flor ao arroz de couve-flor e purê até couve-flor com bacon (você pode encontrar estas três receitas no livro Bulletproof: The Cookbook). 
                                 (Foto: Getty Images)

Neste post iremos analisar detalhadamente o perfil nutricional da couve-flor e falar sobre as melhores maneiras de prepará-la. Também iremos compartilhar a receita deliciosa de um substituto para o arroz feito de couve-flor, limão e coentro.

A couve-flor é rica em nutrientes

A couve-flor é pobre em carboidratos e rica em vitamina C, potássio, cálcio e fibras. Ela também possui uma quantidade moderada de vitamina K1 e contém sulforafano, glucosinolatos, carotenoides e indol-3-carbinol. O que cada um destes elementos faz? Veja a seguir.
  • Vitamina C
Você precisa de vitamina C para a formação de colágeno e de tecidos conectivos. O seu corpo também a utiliza para fabricar glutationa, fortalecer o sistema imunológico e prevenir os danos causados pelos radicais livres.
A vitamina C é sensível ao calor, por isso você irá perder boa parte dela se cozinhar a couve-flor. Você pode preservar a vitamina C se o cozimento se der em temperaturas mais baixas, ou se o vegetal for consumido cru (falaremos mais sobre a questão ‘cozida vs. Crua’ em breve). Se você insiste em cozinhar a couve-flor, você pode considerar tomar um suplemento de vitamina C
  • Sulforafano
O sulforafano é o que dá à sua cozinha aquele aroma estranho quando você está cozinhando vegetais crucíferos como brócolis e a couve-flor. Este composto tem propriedades anti-inflamatórias e anticancerígenas. Ele também trabalha em conjunto com a glutationa para remover toxinas das células humanas.
  • Glucosinolatos e indol-3-carbinol
Assim como os sulforafanos, os glucosinolatos são compostos contendo enxofre com um aroma pungente. Eles são quebrados (através do cozimento, da digestão e da mastigação) para formar compostos biologicamente ativos — indóis, nitrilas, tiocianatos e isotiocianatos.Estudos mostram que estes compostos, especialmente o indol-3-carbinol, inibem o desenvolvimento do câncer em ratos e camundongos. Os glucosinolatos também protegem as células do cano causado ao DNA e possuem efeitos anti-inflamatórios.
Há certa preocupação em relação à capacidade dos glucosinolatos de inibir a função da tireoide, particularmente em pessoas com uma deficiência de iodo e doenças autoimunes. Se você pertence a este grupo, atenha-se à couve-flor cozida, ou experimente comer uma quantidade pequena de couve-flor crua e veja como você se sente. Se você não tem nenhuma doença autoimune, provavelmente não haverá problema em consumir a couve-flor crua, contanto que a quantidade não seja exagerada. 
  • Vitamina K1
A couve-flor tem uma quantidade moderada de vitamina K1 (31µg/100g). O seu corpo converte parte da K1 em K2, mas os humanos não fazem isso de forma muito eficiente, e nós não costumamos obter muita vitamina K1 em nossas dietas. É por isso que eu prefiro obter vitamina K2 de produtos derivados de animais alimentados com pasto, como manteiga e carne de órgãos.
Ainda assim, a K1 irá proporcionar um aumento modesto na K2. Cozinhar não prejudica a vitamina K1, e estudos mostram que o micro-ondas pode até melhorar a sua absorção (mas esta definitivamente não é uma razão boa o suficiente para começar a usar o micro-ondas).

Como cozinhar a sua couve-flor

Muitos dos nutrientes benéficos encontrados na couve-flor podem se deteriorar se você não a armazenar ou cozinhar bem. As melhores maneiras de cozinhar couve-flor são as seguintes:
  • Cozinhe no vapor para ter uma couve-flor al dente
  • Asse-a em baixas temperaturas (abaixo de 160°C)
  • Ferva a couve-flor
  • Refogue-a em temperaturas baixas ou médias
Há muitas receitas deliciosas usando couve-flor no livro ‘Bulletproof: The Cookbook’. Esta é uma delas. É um excelente substituto para o arroz se você está tentando reduzir o consumo de carboidratos.

Receita: Couve-flor com coentro e limão para substituir o arroz

Pode ser complicado acertar a textura neste caso, então divirta-se com o ralador e/ou processador de alimentos até que a couve-flor fique mais ou menos do mesmo tamanho e forma que os grãos de arroz. Este é um acompanhamento ótimo com um sabor surpreendente, que combina com peixes e carnes.
Ingredientes:
  • 1 cabeça de couve-flor
  • 2 colheres de manteiga orgânica sem sal
  • Suco de um limão inteiro
  • 2 colheres de sopa de óleo MCT C8
  • ½ xícara de coentro fresco picado
  • Sal marinho a gosto
  • 1 cebolinha picada (opcional)
Instruções:
  • Rale a couve-flor ou use um processador de alimentos para obter a textura correta.
  • Aqueça uma frigideira em fogo médio e derreta a manteiga. Em seguida, adicione a couve-flor (que deve estar com a aparência semelhante à do arroz). Não tenha medo de encher a frigideira, já que isso vai ajudar no cozimento por criar um efeito vaporizador. Cuidado: você não quer que a couve-flor fique marrom. Cozinhe gentilmente durante 5 a 10 minutos, mexendo e virando com frequência.
  • Quando a couve-flor estiver cozida, apague o fogo e adicione o suco de limão, óleo, coentro e sal a gosto. Misture na panela e sirva em um prato, decorando com cebolinha picada (se quiser). Aproveite!
Este artigo foi originalmente publicado no blog Bulletproof.

Estudo afirma que barbas podem ter tendências antibióticas

       A sua barba pode estar impedindo que você fique doente. (Foto: Getty Images)


Porque geralmente nós não associados barbas à limpeza e higiene.

Resumo das descobertas

Diferentemente da crença popular, um estudo recente descobriu que pessoas sem pelos faciais têm uma probabilidade maior de abrigar bactérias perigosas do que seus colegas mais peludos. Pesquisas posteriores descobriram que as barbas podem ter propriedades antibacterianas.

História completa

As barbas, na maior parte do tempo, transmitem uma ideia de masculinidade. Elas são a forma mais fácil de parecer mais durão, mas não costumam ser associadas a uma higiene excepcional. Na verdade, um estudo recente descobriu que algumas barbas contêm as mesmas bactérias encontradas nas fezes, embora se tratasse de um experimento com pouquíssimo embasamento científico. Será que uma pesquisa mais dirigida poderia produzir resultados diferentes? De acordo com os pesquisadores do Boston’s Brigham and Women’s Hospital, nos Estados Unidos, a resposta é sim. Sua pesquisa a respeito do tema concluiu que os homens que usam barba carregam menos bactérias do que aqueles com o rosto liso.
O estudo foi realizado em um hospital, onde foram recolhidas amostras de saliva de mais de 400 funcionários, com ou sem barba. Surpreendentemente, os participantes que usavam barba tinham uma chance menor de carregar o staphylococcus aureus resistente à meticilina, mais conhecido como o super-resistente MRSA. Os pesquisadores supõem que o ato de passar a lâmina na pele para fazer a barba cria abrasões microscópicas no rosto que servem como locais perfeitos para o crescimento desta bactéria perigosa.
Isso certamente pode ser verdade, e Michael Mosley, apresentador do programa do canal BBC chamado ‘Trust Me I’m a Doctor’, acredita que outros fatores podem ter influenciado este resultado. Ele enviou amostras de mais de 100 homens que usavam barba para um microbiólogo com a intenção de analisar se as bactérias podiam crescer em placas de petri. A resposta? Sim, e muito. Embora tenha sido encontrada uma infinidade de bactérias inofensivas, ele também fez uma descoberta curiosa — em algumas amostras, algo parecia estar matando ativamente as bactérias. As bactérias são mais do que pragas onipresentes; elas são micro-organismos extremamente sofisticados que competem uns com os outros por recursos, assim como os animais. De acordo com o biólogo, é totalmente possível que algumas das bactérias presentes nas barbas tenham evoluído de forma a liberar toxinas antibióticas poderosas que afastam as bactérias prejudiciais.
Esta hipótese não é surpreendente quando analisada de um ponto de vista histórico. Embora o hábito de fazer a barba tenha raízes incrivelmente profundas, houve uma época em que os humanos (ou pelo menos os nossos antepassados) eram incapazes de se livrar dos pelos corporais. Não faria sentido que estes genes sobrevivessem se possuir uma barba fosse algo prejudicial à nossa saúde. 
Este artigo foi originalmente publicado no AskMenPor Ian Lang 
ED BLOG/FONTE;YAHOO 


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Células-tronco podem tratar disfunção erétil em homens que tiveram câncer de próstata

            Foto: Reprodução/ Getty Images

Um transplante de células tronco no pênis pode solucionar problemas de ereção enfrentados por homens que tiveram câncer de próstata recentemente. É o que defende um estudo publicado nesta quinta-feira (28) na revista European Urology. A impotência sexual é uma sequela comum da remoção cirúrgica do câncer de próstata. "Doze pacientes que sofriam de disfunção erétil grave após o câncer de próstata receberam um transplante de células-tronco no pênis. Depois de seis meses, os pacientes perceberam melhorias significativas na relação sexual, ereção, rigidez peniana e qualidade do orgasmo", resume o Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm) em comunicado. De acordo com reportagem da agência de notícias francesa AFP, as células extraídas da medula óssea contêm células tronco capazes de transformar-se de forma espontânea em células da mesma natureza que as danificadas no pênis. Ao menos dois pacientes descreveram por outro lado "uma reaparição de ereções normais, como antes da prostatectomia radical, sem tomar medicamentos", segundo o Inserm. Ainda segundo a reportagem, se os resultados do estudo se confirmarem, o método poderá ser ampliado para outros tipos de problemas de ereção menos graves resultantes de doenças sistêmicas como diabetes ou outras doenças vasculares.  

ED BLOG/ FONTE;BAHIA NOTÍCIAS 


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Medicamento para evitar HIV é tão seguro quanto aspirina, dizem pesquisadores

                     Foto: Reprodução / Pixabay  

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, afirmam que o uso de remédios para prevenir a infecção pelo HIV é tão seguro quanto a administração de aspirina para pacientes com risco cardíaco. Os cientistas revisaram os principais estudos sobre a profilaxia pré-exposição (PrEP), que consiste no uso diário do medicamento Truvada, um tipo de antirretroviral, por pacientes que têm comportamento sexual de risco e usuários de drogas injetáveis. Os resultados publicados no periódico Open Forum Infectious Diseases, concluíram que a ocorrência de problemas renais ou ósseos graves entre quem toma o Truvada é tão frequente quanto os sangramentos e mortes causados pelo uso diário de aspirina. A equipe espera que os dados sirvam de estímulo para médicos e pacientes que temem a terapia pelos efeitos colaterais possíveis. No ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçou a mensagem de que todo indivíduo com risco de se expor ao vírus deveria fazer o tratamento profilático. No Brasil, a profilaxia pré-exposição ainda possui caráter experimental.

ED BLOG/FONTE;BAHIA NOTÍCIAS


         

Ejaculação precoce: como saber se você tem e o que fazer

        (Thinkstock)  

Imagine uma prova de atletismo: todos os competidores posicionados lado a lado aguardando o som que autorizará a corrida. Um deles dispara antes da hora, queimando a largada. Qual o problema desse cara? Eu apostaria 100 metros pulando feito saci que ele está ansiosíssimo ou trata-se de um iniciante. Mais ou menos o que acontece com os homens que sofrem de ejaculação precoce. 
Se pudéssemos reuni-los, não seria um pequeno evento de bairro. As inscrições seriam muito mais numerosas que as da São Silvestre. Acham que eu tô exagerando? Então toma esse tapa de realidade:segundo um amplo estudo do PROSEX, da USP, 25,8% dos brasileiros sofrem dessa disfunção sexual. Isso seria o mesmo que dizer 25 milhões de pessoas ou UM EM CADA QUATRO homens. 
Daí você me pergunta quanto tempo demora para a ejaculação masculina acontecer. Em média, 2 minutos após a penetração (isso se o cara ficar esse tempo direto lá, constante, botando-tirando). De onde eu tirei esse número? O biólogo Alfred Kinsey estudou o comportamento sexual de 18 mil casais para levantar algumas estatísticas e estabelecer o que seria o padrão de “normalidade”. Em 75% dos casos, os homens atingiam o orgasmo depois dos tais 120 segundos (dois minutos). A mulher, segundo o mesmo levantamento, levaria entre 10 e 20 minutos.
Ou seja, o cidadão que ejacula em menos de um minuto e meio de penetração ou antes mesmo que ela aconteça (nas carícias, por exemplo), PODE ter ejaculação precoce. Hoje há um consenso entre especialistas da área de que 1. se gozou em menos tempo, mas QUIS gozar, sem problemas; 2. se gozou depois de mais de dois minutos, mas NÃO QUIS gozar/ NÃO CONSEGUIU controlar, pode ser problema. MAS, para caracterizar um “ejaculador precoce”, a gente precisa ainda levar algumas coisas em consideração: a) acontece com muita frequência nos últimos seis meses?; b) causa angústia e frustração para si e para a(o) parceira(o)?; c) não consegue satisfazer a(o) parceira(o) em pelo menos metade das transas?
A causa mais comum da ejaculação precoce é a ansiedade. Na adolescência, muitos garotos passam por um episódio mela-cueca antes mesmo de achar o buraco da vagina. Pela falta de experiência ou até por medo de que alguém apareça de repente (quem nunca deu uns amassos escondido?). A tendência é que ele vá ganhando confiança e aprenda a controlar essa resposta fisiológica do corpo. Na idade adulta, o que pesa bastante é o receio de ter um mau desempenho no sexo. Sim, a preocupação com o que a outra pessoa vai achar. Principalmente nos primeiros encontros, quando tudo é novidade e o tesão não se aguenta. 
Só que a ejaculação precoce também rola nos relacionamentos longos. Você pode ter sido infalível por um bom tempo e, do nada, sofrer com a disfunção. Seja por dificuldades conjugais, por estresse ou por outros fatores psicológicos. A maioria dos ejaculadores precoces superam a questão com ajuda de terapia mesmo. Agora, claro que algumas doenças e o uso de determinados medicamentos podem ser culpadas pela disfunção também - precisa se consultar com um urologista e fazer exames (tipo colesterol, diabetes etc) para descartar essas hipóteses. Pode ser que o médico receite até um antidepressivo para segurar a ansiedade como um todo. 
Vestir camisinha no sexo, além de usar cremes de lidocaína, reduzem um pouco a sensibilidade do pênis e talvez retardem a ejaculação. Mas é uma alternativa paliativa, não vai à raiz do problema. Três técnicas criadas e testadas pelos famosos pesquisadores William Masters e Virginia Johnson também funcionam para reeducar quem tem esse comportamento sexual. Se você é ou desconfia ser um ejacular precoce, aqui vão os exercícios:
1. Parada e compressão 
Enquanto você estiver se masturbando – com ou sem a(o) parceira(o) -, precisa perceber o momento em que a excitação está bem alta. Sabe o “tô chegando lá”? Então, deve interromper essa sensação prazerosa apertando o pênis na região logo abaixo da glande (cabeça). O exercício fará com que você aprenda a observar e controlar as sensações genitais.
2. Parada e reinício 
O princípio é o mesmo. Quando vocês estiverem começando as preliminares, avise antes de sentir que a coisa tá incontrolável. Daí vocês param TUDO. Não se toquem nem nada. Respire por 30 segundos, pense na tia feiosa, nas contas a pagar ou em qualquer outra imagem não-erótica. Passou? Beleza, podem retomar.
3. Exploração sensorial
A ideia é tirar a ansiedade e a pressa da penetração. Brinquem de explorar o corpo um do outro, excluindo qualquer contato com os genitais. Beijem-se e toquem em partes pouco exploradas, tipo costas e pernas e braços… É pra ficar gostosinho só, não terminar no ato propriamente dito.
Se você é parceira(o) de alguém com ejaculação precoce, tenha em mente que a sua frustração é também dele. Não se sinta ofendida(o), muito menos ofenda. Sei que é um assunto delicado, mas intimidade requer essa capacidade de dialogar sobre sexo. O tratamento só é eficaz se quem a gente ama se coloca de forma compreensiva e paciente. Caso você tenha tocado no assunto e seu namorado/marido não aceitar ajuda nem fizer nada para melhorar, talvez seja o caso de repensar a relação. Tudo bem ficar ao lado de alguém egoísta ou imaturo a ponto de varrer a poeira para baixo do tapete? 
ED BLOG/FONTE;YAHOO